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Por que ir ao neurologista todo ano?

Todos nós sabemos da importância de ir ao neurologista todo ano. No entanto, a maioria das pessoas somente procuram esse médico quando estão com algum problema, doença ou sintoma. Assim, quando chegam à consulta, descobrem diversas condições que antes não conheciam. Por exemplo: enxaqueca, esclerose, Parkinson,  entre outras. Por isso, é muito importante visitar o médico todos os anos e realizar os exames que ele pedir. Além disso, quando a pessoa já possui alguma dessas condições, deve ir às consultas mais de uma vez por ano. Nesse post você vai conhecer um pouco mais sobre a importância de ir ao neurologista todo ano. 

O que faz o neurologista

O neurologista é o médico responsável por cuidar do sistema nervoso e os seus componentes. Assim, auxilia na prevenção, diagnóstico e tratamento das doenças que atingem os órgãos desse sistema. Por exemplo: cefaléia, distúrbios no sono e as doenças vasculares. 

De acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 700 milhões de pessoas no mundo possuem alguma doença neurológica ou mental. A pesquisa ainda revela que pelo menos um terço deste total de pessoas não realiza consultas com um médico, o que é perigoso. Por isso, a consulta preventiva e de rotina com o neurologista é muito importante para prevenir as doenças do trato nervoso. Além disso, através da consulta é possível encontrar a causa de qualquer desconforto ou incômodo. Assim, é importante separar um tempo para consultar este médico. Afinal, quanto antes um problema é detectado, mais rápido é o seu tratamento.

Quando procurar o neurologista?

É muito importante que todos realizem consultas de rotina com o neurologista para prevenir doenças e até mesmo os cânceres que atingem o sistema nervoso. Nessas consultas, o médico pode realizar um exame clínico para encontrar algum tipo de doença ou condição no paciente. No entanto, existem alguns sinais que mostram a necessidade de marcar uma consulta de forma urgente e imediata. Estes sinais podem ser:

  • Tontura;
  • Convulsões;
  • Confusão mental ou problema na memória;
  • Dificuldade para dormir;
  • Problemas de movimento;
  • Fraqueza;
  • Dor de cabeça constante;
  • Dormência ou formigamento;
  • Alteração na visão.

É importante nunca ignorar um sintoma. Ao buscar o atendimento, é possível desde o início encontrar uma doença e tratá-la de forma rápida. Dessa maneira, evita-se que o problema se agrave e comprometa a saúde.

O que acontece na consulta com o neurologista

Quando o paciente procura o neurologista para uma visita de rotina, algumas perguntas são feitas. Por exemplo: histórico de doenças na família, como é a alimentação, se faz uso de remédios, bebidas alcoólicas, etc. Além disso, o médico vai realizar um exame clínico para detectar alguma doença ou condição no paciente. Assim, vai analisar a pele e os músculos, além de testar o reflexo nervoso e a postura do paciente. Esse tipo de consulta é muito importante para descobrir doenças e realizar tratamentos.

Por outro lado, se o paciente procurou o médico para falar de algum sintoma, a consulta vai ser voltada para isto. Da mesma forma como ocorre na consulta regular, o médico vai fazer perguntas sobre a vida da pessoa. Em seguida vai analisar os sintomas descritos e realizar o exame clínico. De acordo com o caso, o médico também pode pedir outros exames a mais. Após analisar os sintomas e o resultado dos exames, o médico vai iniciar o tratamento em seu paciente. Além disso, pode indicar que ele procure outros médicos e até pedir para que ele mude sua rotina de vida.

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Principais doenças 

Como o hepatologista é responsável por todo o sistema nervoso e os seus componentes, muitas são as doenças que ele pode tratar. Assim, temos as principais e mais comuns:

Esclerose múltipla

Esta doença surge a partir de lesões nos nervos que causam problemas na comunicação do cérebro com o corpo. Entre os principais sintomas estão: perda da visão, dor, fadiga e dificuldade na coordenação motora. Assim, ao sinal de qualquer sintoma, o paciente deve procurar um neurologista com urgência.

Síndrome das pernas inquietas

Esta condição leva o paciente a ter uma vontade incontrolável de mexer as pernas. Na maioria das vezes este movimento involuntário ocorre durante a noite, causando distúrbios leves ou graves no sono. O tratamento para esta condição pode incluir a prática de exercícios físicos e o uso de remédios. Assim, é importante consultar o neurologista para saber qual o tratamento ideal para cada caso.

Enxaqueca

Algumas pessoas costumam pensar que a enxaqueca não é uma doença e sim uma dor de cabeça um pouco mais forte. No entanto, esse pensamento é errado, já que essa é uma doença crônica que pode conviver com a pessoa durante uma vida inteira. Assim como a maioria das doenças crônicas, a enxaqueca não tem cura, mas existem tratamentos capazes de reduzir os sintomas da doença, ajudando bastante no dia a dia dos pacientes. 

De acordo com a Organização Mundial da Saúde, a enxaqueca atinge cerca de 31 milhões de brasileiros. Além disso, essa doença é a terceira mais comum no mundo e pode prejudicar a pessoa em vários aspectos de sua vida pessoal e profissional. Por isso, é sempre importante que todas as pessoas com algum sintoma realizem consultas com o neurologista para descobrir se possuem esta doença. Afinal, sentir dores de cabeça de forma constante pode atrapalhar muito e até mesmo ser um empecilho para uma meta de vida do paciente. Saiba tudo sobre a consulta com o neurologista.

Principais sintomas

Os sintomas da enxaqueca muitas vezes podem ser confundidos com os de outras doenças. Por exemplo, a dor de cabeça pode estar associada a uma gripe ou até mesmo uma crise alérgica. Por isso, a consulta com o médico é muito importante na hora de fazer essa avaliação. Somente ele é capaz de encontrar de forma certa a existência dessa doença. No entanto, o conjunto dos sintomas muitas vezes pode mostrar a presença da doença crônica. Assim, conheça os principais sinais da doença:

  • Dor de cabeça intensa que geralmente dura pelo menos três horas, podendo chegar a três dias
  • Alteração no sono e na alimentação 
  • Tontura e enjoo
  • Alteração na visão (manchas ou luzes que surgem de repente)
  • Sensibilidade a luz, barulhos e cheiros fortes
  • Dificuldade de concentração e irritabilidade

É importante lembrar que a dor de cabeça não é o único sintoma dessa doença, já que ela mexe com todo o organismo. Quando a pessoa desconfia que pode ter enxaqueca, é preciso marcar a consulta com o neurologista. Nesse momento, o médico vai fazer algumas perguntas sobre os sintomas do paciente e realizar um teste clínico. Assim, se a pessoa tiver a doença, vai iniciar o tratamento indicado para seu caso. 

Causas da enxaqueca

A enxaqueca não tem causas específicas já que é uma doença crônica. No entanto, estudos mostram uma relação de genética e hereditariedade nessa condição, ou seja, é comum a doença estar em pessoas da mesma família. Além disso, a enxaqueca é mais comum em mulheres devido aos hormônios da menstruação. Além da genética, existem alguns fatores que podem potencializar um caso ou desencadear os sintomas. Entre esses fatores estão:

  • Ansiedade – A ansiedade pode liberar neurotransmissores capazes de agravar o quadro da doença;
  • Jejum prolongado – Comer de três em três horas é muito importante para melhorar o quadro ou evitar os sintomas;
  • Dormir mal – Ter uma boa noite de sono é muito importante para aliviar os sintomas e evitar a dor de cabeça;
  • Ciclo menstrual – Nesta época, os sintomas das mulheres que possuem essa doença podem ser mais intensos que o normal;
  • Alimentação – Esse é um fator que merece muita atenção dos pacientes. Alimentos como café, chocolate, queijos, leite, frituras e açúcares podem agravar muita esta doença. Por isso, é importante evitar este tipo de alimento para aliviar os sintomas, principalmente a dor de cabeça.
  • Analgésicos – Quando uma pessoa sofre com dores de cabeça constantes, é comum abusar dos remédios que tiram essa dor. Contudo, esse exagero pode tornar a enxaqueca ainda mais forte e resistente. Por isso, o tratamento da doença é feito com remédios específicos receitados pelo médico.
  • Sedentarismo – Praticar exercícios físicos ajudam no tratamento da doença, além de evitar o surgimento dos sintomas.

É sempre importante consultar o médico para saber quais são os fatores que contribuem para os sintomas de seu caso. Afinal, os corpos humanos são únicos e nem sempre o que funciona para uma pessoa vai funcionar para a outra.

O que é o Alzheimer?

O Alzheimer é uma doença progressiva que causa a destruição de células do cérebro. Assim, aos poucos a doença destrói a memória e outras funções mentais importantes. Por isso, no início da doença, o paciente começa a esquecer fatos recentes e lembrar apenas de coisas muito antigas. Dessa forma, esta doença possui dois tipos:

  • Alzheimer de início precoce – afeta pessoas com menos de 65 anos.
  • Alzheimer de início tardio – os sintomas aparecem após os 65 anos, sendo os casos mais frequentes.

Fatores de risco:

Apesar de não existirem estudos conclusivos sobre esta doença, existem alguns fatores que podem facilitar seu aparecimento. Por exemplo:

  • Idade
  • Histórico familiar e genética
  • Falta de exercício
  • Obesidade
  • Fumar 
  • Pressão alta
  • Colesterol alto no sangue
  • Diabetes tipo 2 mal controlado
  • Uma dieta sem frutas e vegetais

Sinais que podem indicar o Alzheimer

No dia a dia é necessário estar atento para os sinais que podem indicar esta doença. Assim, alguns desses sintomas podem ser:

  • Dificuldade em se concentrar e pensar
  • Falta de memória
  • Dificuldade em fazer tarefas da rotina
  • Mudanças na personalidade ou comportamento

Em princípio, é importante nunca ignorar um sintoma. Ou seja, ao buscar o atendimento, é possível desde o início encontrar uma doença e tratá-la. Assim, na consulta, o médico vai pedir exames para estudar a situação. Afinal, o incentivo pela prevenção para obter o diagnóstico precoce é exatamente o objetivo do fevereiro roxo.

Distúrbios do sono

Segundo a Associação Brasileira do Sono, 75% dos brasileiros apresentam queixas de sono. Nos dias de hoje, é comum que as pessoas durmam cada vez menos devido ao trabalho e às preocupações da vida. No entanto, esta prática é muito prejudicial para o funcionamento de nosso corpo e a manutenção de nossa saúde. Por isso, diversas pesquisas afirmam que uma pessoa adulta deve ter pelo menos sete horas de sono por dia.

Muitas vezes, as pessoas costumam atribuir os problemas no sono à insônia, doença popular e muito conhecida pelos brasileiros. No entanto, essa ideia nem sempre está certa pois existem diversos distúrbios capazes de prejudicar muito o nosso sono. Assim, problemas físicos e psicológicos podem ser responsáveis por causar diversos problemas durante a noite de sono (ou melhor, a noite sem sono). Dessa forma, para entender melhor sobre esses problemas e porque eles acontecem, conheça os principais distúrbios do sono a seguir.

Insônia

Esse é o principal distúrbio do sono e o mais conhecido. De acordo com a Associação Brasileira do Sono (ABS), 73 milhões de brasileiros sofrem de insônia, sendo que grande parte dessas pessoas não tem ideia de que sofre dessa doença. Assim, essa doença tem como principal característica a dificuldade de dormir durante as noites. Além disso, a pessoa que sofre com insônia costuma ter dias extremamente cansativos. Afinal, não dormir à noite faz com que no dia seguinte a pessoa fique muito cansada. Assim, entre os principais sintomas da insônia estão:

  • Dificuldade para adormecer;
  • Acordar várias vezes durante a noite;
  • Acordar cansado;
  • Dificuldade de concentração e atenção;
  • Mudanças de humor e agressividade;
  • Falta de motivação.
 

Apneia obstrutiva

Essa doença ocorre quando as vias aéreas da pessoa são bloqueadas pelo relaxamento dos tecidos da faringe, limitando a quantidade de ar que atinge os pulmões. Assim, como não chega oxigênio suficiente no corpo da pessoa, este se força a despertar. Esse distúrbio é bastante por fazer as pessoas roncarem durante boa parte da noite. Entre os principais sintomas da apneia obstrutiva estão:

  • Ronco alto ou frequente;
  • Sensação de sufocamento durante o sono;
  • Cansaço durante o dia;
  • Dor de cabeça matinal;
  • Acordar durante a noite para ir ao banheiro urinar;
  • Dificuldade na concentração;
  • Perda de memória;
  • Diminuição do desejo sexual;
  • Mau-humor.

Síndrome das pernas inquietas

Quando uma pessoa sofre com essa condição, sente necessidade de balançar as pernas o tempo todo, inclusive na hora de dormir. Por isso, não consegue ter concentração para conseguir dormir e quando consegue parar de balançar, sente um forte incômodo nos membros. É importante saber que essa síndrome pode ser genética e costuma atingir pessoas mais velhas. Saiba mais sobre esse distúrbio no vídeo a seguir.

Dicas para dormir melhor

Quando uma pessoa está dormindo mal e reconhece os sintomas de algum distúrbio do sono, deve procurar a ajuda de um neurologista ou de um psiquiatra. Afinal, existem tratamentos eficazes feitos através de remédios e terapias. No entanto, existem algumas dicas que podem ajudar a melhorar as noites de sono de uma pessoa e aumentar bastante a qualidade de vida. Assim, algumas dessas dicas são:

Evitar dormir durante o dia e ter horário fixo para dormir à noite.

Estabelecer uma rotina para o sono é uma ótima forma de acostumar o seu corpo a dormir na hora adequada e ter uma boa noite de sono.

Praticar atividades físicas durante o dia.

A prática de atividade física é essencial para a boa saúde e ajuda a dormir melhor. No entanto, não é recomendável exercitar durante a noite pois pode provocar bastante agitação.

Não usar eletrônicos ou assistir televisão antes de dormir.

Este uso faz com que nosso cérebro seja ativado e, com isso, cria dificuldade para relaxar e conseguir pegar no sono.

Evitar comidas e bebidas com cafeína à noite.

Estes alimentos deixam nosso corpo mais alerta e com mais energia, dificultando o sono. 

Não consumir bebidas alcoólicas à noite. 

Assim como a cafeína, o álcool provoca uma onda de energia e agitação em nosso corpo. Ou seja, ao contrário do que muitas pessoas acreditam, o álcool não ajuda a dormir mais rápido.

Consumir alimentos leves no jantar.

Alimentos pesados e ricos em proteína, quando consumidos em excesso à noite, podem atrapalhar o sono. Por isso, opte por alimentos mais leves ou pequenos lanches.

Praticar atividades relaxantes durante a noite.

Tomar banhos mornos, fazer uma leitura, pintar e ou ter uma rotina de skin care são ótimas atividades para estimular o sono e relaxar o corpo.

Não insistir com o sono

Se não conseguir dormir quando deitar, não adianta insistir por muito tempo, isso só gera estresse. Assim, quando não estiver com sono é interessante levantar e praticar atividades leves e relaxantes como ler um livro até a chegada do sono.

Exames e tratamentos

O neurologista vai fazer uma avaliação clínica de cada paciente para saber quais exames devem ser feitos. Por mais que uma pessoa não apresente sintomas de uma doença específica, é importante fazer os exames que o médico pediu, para a prevenção de muitas condições. Assim, o médico pode realizar o exame clínico durante a consulta que detecta diversas condições. Além disso, de acordo com o caso do paciente, pode pedir exames como os de imagem.

O tratamento de qualquer doença encontrada vai depender do diagnóstico do neurologista e do histórico do paciente. Assim, o médico pode receitar remédios e até mesmo indicar a realização de cirurgias e mudanças na alimentação e estilo de vida.

Policonsultas

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