Mais conhecido como ataque cardíaco, o infarto acontece quando o fluxo do sangue para o coração é interrompido. Assim, o órgão deixa de receber sangue e oxigênio suficientes para se manter em atividade, de modo que o músculo cardíaco pode ser danificado ou mesmo morrer. Nos casos mais graves, caso não haja socorro imediato e adequado, o paciente pode entrar em óbito.
Muitas pessoas conhecem apenas os sintomas mais comuns do infarto: a famosa dor no peito e formigamento no braço. Pode-se sentir uma dor ou ter a sensação de pressão no peito que persiste por pelo menos 30 minutos. O formigamento ou latejado irradia pela mandíbula, ombro e braços, geralmente, o esquerdo.
Entretanto, estudos atualizados apontam que cerca de um terço das pessoas que sofrem o infarto não sentem essas dores e incomodos mais conhecidos, mas podem sentir outros sinais que são anteriores ao infarto. A importância de reconhecer esses sintomas está principalmente na possibilidade de evitar o ataque cardíaco, uma vez podem permitir a interferência de um profissional de saúde antes que os efeitos do infarto ocorram.
Outros sintomas e fatores de risco do infarto
As chamadas manifestações atípicas do infarto podem ser confundidas com outras doenças, bem menos graves e geralmente tratadas em casa. Sintomas que parecem inofensivos, como por exemplo dores nas costas e ardor no estômago podem ser alguns dos sinais e costumam afetar mais as mulheres. Além disso, suor excessivo, falta de ar e tontura costumam ser a razão pelas quais o pacientes buscam um pronto socorro pelo desconforto causado, mas sem desconfiarem de infarto, à princípio.
Por isso, é essencial que estejam atentos aos sintomas, principalmente caso não sejam frequentes ou não tenham causa identificada. Não ignore nada que seja incompreensível, e nunca se auto-medique. Busque um atendimento médico de emergência, pois quanto mais rápido for a identificação do quadro, maior a chance de recuperação e menores as chances de sequelas.
Ainda que o infarto possa ocorrer por diversos motivos, incluindo hábitos alimentares ruins, descuido com o peso, existem fatores de risco que devem servir de alerta. São eles: histórico familiar, hipertensão, colesterol alto, diabetes, tabagismo, sedentarismo e estresse. Na presença dessas condições, o cuidado com qualquer sintoma deve ser redobrado.
Como a Policonsultas pode te ajudar?
A Policonsultas acredita que a prevenção é a principal forma de controle e cuidado com a saúde. Nossa recomendação é que a consulta com um cardiologista seja realizada em algum momento da vida adulta, caso não exista sintomas, e o quanto antes para os pacientes sintomáticos e com histórico familiar de doenças cardiovasculares.
É possível agendar uma consulta com um especialista em cardiologia todos os dias da semana, além de realizar exames cardiológicos na própria clínica, como por exemplo eletrocardiograma e ecocardiograma.
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