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Dezembro Laranja – Tipos do câncer de pele

O câncer de pele é um tumor que acomete a pele e é o câncer mais comum no Brasil e no mundo. A doença costuma atingir pessoas com mais de 40 anos, é considerada rara em crianças e negros e sua causa principal é a exposição excessiva ao sol. 

A doença possui três classificações, conheça abaixo a diferença entre elas:

Carcinoma basocelular (CBC)

É o tipo  mais comum. Os CBCs surgem nas células basais, que se encontram na camada mais profunda da epiderme (a camada superior da pele). A taxa de mortalidade é baixa e a sua descoberta precoce potencializa as chances de cura. 

Suas lesões costumam aparecer mais em áreas expostas ao sol, como rosto, orelhas, pescoço, couro cabeludo, ombros e costas. Embora seja raro, elas também podem se desenvolver em áreas não expostas. Além disso, em alguns casos, outros fatores além da exposição ao sol podem desencadear seu aparecimento. 

O tipo mais comum é o carcinoma basocelular ulcerativo nodular, que é uma pápula vermelha brilhante com uma crosta no centro que sangra facilmente, mas, vale lembrar que somente um especialista pode diagnosticar e prescrever o tratamento mais adequado. 

Carcinoma espinocelular (CEC)

Manifesta-se nas células escamosas que constituem a maior parte da camada superior da pele. Pode ocorrer em qualquer parte do corpo, mas também é mais comum em áreas expostas ao sol, como orelhas, rosto, couro cabeludo e pescoço. A pele nessas áreas geralmente mostra sinais de danos causados ​​pelo sol, como rugas, alterações de pigmentação e perda de elasticidade. 

O CEC é duas vezes mais comum em homens do que em mulheres. Assim como os outros tipos de câncer de pele, a exposição excessiva ao sol é a sua principal causa , mas não a única. Alguns casos da doença estão associados a feridas crônicas e cicatrizes na pele, uso de drogas, rejeição em órgãos transplantados e exposição a certos agentes químicos ou radiação. 

A lesão geralmente apresenta cor vermelha e aparece como feridas espessas e escamosas ou feridas que não cicatrizam e ocasionalmente sangram. Eles se parecem com verrugas.

Melanoma

O melanoma é o menos comum de todos os cânceres de pele, com pior prognóstico e maior taxa de mortalidade. Embora o diagnóstico do melanoma muitas vezes cause medo e ansiedade nos pacientes, quando a doença é detectada precocemente, a chance de cura é superior a 90%. Geralmente, o melanoma tem a aparência de uma verruga ou verruga na pele, que é marrom ou preta. No entanto, essas “manchas” geralmente mudam de cor, forma ou tamanho e podem causar sangramento.

Portanto, é importante observar sua pele com frequência e procurar atendimento médico imediatamente se notar alguma lesão suspeita. Essas lesões podem aparecer em áreas de difícil visualização pelos pacientes, embora sejam mais comuns nas pernas de mulheres; no tórax, em homens; e no pescoço e face em ambos os sexos. Além disso, vale lembrar que uma lesão que um leigo considera “normal” pode parecer suspeita para um médico.

Confira perguntas frequentes:

Quando uma pinta pode indicar câncer?

É preciso analisar se houve alguma mudança visual nos seguintes aspectos da pinta:

  • Assimetria;
  • Bordas;
  • Coloração;
  • Dimensão;
  • Espessura.

Uma pinta alterada nesses aspectos, que pode indicar um melanoma, tem uma metade diferente da outra, bordas indefinidas, várias cores, maior que 5mm e muda rapidamente de tamanho.

Por que a exposição solar em excesso pode aumentar o risco de câncer de pele?

Uma vida inteira com exposição ao sol sem proteção pode levar ao câncer de pele. Isso acontece porque os raios UV que penetram na pele têm um efeito cumulativo. Os raios UV podem danificar o DNA das células e podem causar danos à pele.

Além do protetor solar, quais são as outras medidas eficazes para prevenir esse tipo de câncer?

Uma vida inteira de exposição ao sol sem proteção pode levar ao câncer de pele. Isso acontece porque os raios UV que penetram na pele têm um efeito cumulativo, podendo danificar o DNA das células e causar danos à pele.

Conheça os 5 erros mais comuns ao usar o protetor solar

  • Só usar filtro solar nos dias de exposição ao sol na praia ou na piscina

O uso diário do filtro solar é importante mesmo em ambientes fechados. Deve ser aplicado após os cuidados diários com a pele, antes da maquiagem.

  • Realizar a aplicação no mesmo instante da exposição ao sol

O filtro deve ser aplicado, pelo menos, 30 minutos antes da exposição solar, para ter tempo de ser absorvido.

  • Não reaplicar o produto

O protetor solar deve ser reaplicado a cada duas horas, especialmente quando há contato com a água e/ou suor.

  • Usar o protetor solar com FPS menor do que o recomendado para o seu tipo de pele

Pessoas de pele clara devem usar protetores com FPS 30, no mínimo. Já em relação aos raios UVA, a proteção é determinada pelo índice de PPD, sigla do inglês ‘persistent pigment darkening’, ou ‘escurecimento persistente do pigmento’. 

O nível ideal de PPD em um filtro é de pelo menos um terço do valor do FPS, ou seja, para um filtro com FPS 30, o PPD ideal é de pelo menos 10.

  • Não passar protetor solar em certas partes do corpo

É necessário lembrar que o produto deve ser espalhado de maneira uniforme, sem esquecer de cantinhos e regiões menores, como orelhas ou a parte do ‘peito’ do pé, por exemplo.

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