Arquivos Pediatria - Policonsultas https://policonsultas.com.br/category/pediatria/ Clínica popular em Juiz de Fora Wed, 06 Apr 2022 13:12:54 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.7.2 https://policonsultas.com.br/wp-content/uploads/2024/07/cropped-policonsultas-icone-32x32.png Arquivos Pediatria - Policonsultas https://policonsultas.com.br/category/pediatria/ 32 32 Abril Azul: mês de conscientização sobre o autismo https://policonsultas.com.br/abril-azul-mes-de-conscientizacao-sobre-o-autismo-2/ https://policonsultas.com.br/abril-azul-mes-de-conscientizacao-sobre-o-autismo-2/#respond Wed, 06 Apr 2022 13:12:54 +0000 http://policonsultas.com.br/?p=6293 O que é o abril azul? O abril azul foi criado no ano de 2008 e é o mês de conscientização sobre o autismo. Assim, a campanha alerta sobre a importância da conscientização e do debate sobre esse transtorno. É importante saber que o autismo pode ser diagnosticado em crianças, adolescentes e adultos e ter ... Ler mais...

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O que é o abril azul?

O abril azul foi criado no ano de 2008 e é o mês de conscientização sobre o autismo. Assim, a campanha alerta sobre a importância da conscientização e do debate sobre esse transtorno. É importante saber que o autismo pode ser diagnosticado em crianças, adolescentes e adultos e ter diferentes sinais em cada pessoa.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde, uma em cada 160 crianças no mundo possui autismo. Além disso, no Brasil, cerca de 2 milhões de pessoas são acometidas por essa condição. Por isso, é muito importante que todas as pessoas estejam atentas aos sinais do autismo, principalmente os pais de crianças pequenas. Afinal, é importante que todas as pessoas com essa condição realizem tratamento adequado. Assim, em alguns casos é necessária a ajuda de fonoaudiólogo, psicólogo e psiquiatra. 

O que é o autismo?

O autismo é um transtorno de desenvolvimento que causa problemas na linguagem, dificuldades de comunicação, interação social e comportamento das pessoas. No entanto, essa condição possui diferentes características em cada pessoa. Ou seja, muda de acordo com a pessoa, com o tipo e o grau de autismo. 

Essa condição pode ser observada nas crianças a partir dos três anos de idade e não possui cura. Assim, a pessoa autisma convive com essa condição pelo resto de sua vida. Entretanto, através do acompanhamento com o psicólogo a pessoa vai conseguir mais habilidades sociais com o tempo. Saiba tudo sobre a consulta com o psicólogo.

É importante entender que ainda não existe uma causa comprovada do autismo. Isso porque diversos estudos indicam que essa condição surge por fatores genéticos e uma pequena parcela de fatores do ambiente. No entanto, ainda não existem pesquisas aprofundadas sobre quais são esses fatores. Por isso, a causa do autismo ainda é desconhecida pela comunidade médica.

Sinais que podem indicar o autismo

Em primeiro lugar é importante estabelecer que os sinais de autismo vão ser diferentes em cada pessoa. Por isso, é importante que os pais fiquem atentos às características de seus filhos e procurem ajuda quando suspeitarem que a criança possui a condição. Assim, alguns sinais que costumam estar presentes são:

A criança não olha nos olhos quando fala com alguém

Como o autismo traz dificuldades de comunicação e interação social, é comum que a criança não consiga olhar nos olhos durante uma conversa.

Risos durante momentos inapropriados

Também é comum que a criança ou pessoa com autismo não saiba em quais momentos deve manter a postura. Por exemplo, em um velório.

Não gostar de carinho ou afeto

As crianças que não gostam (ou até mesmo odeiam) abraços e beijos podem possuir algum grau de autismo.

Não gostar de falar e se comunicar

Crianças autistas não gostam de conversar e, quando fazem, a conversa é monótona ou repetitiva. 

Ficar balançando para frente e para trás por um longo tempo.

A pessoa autista costuma realizar este movimento sem qualquer razão, durante um longo tempo.

Olhar parado no tempo 

A pessoa com autismo costuma ficar olhando em uma mesma direção durante um longo tempo.

É importante que os pais procurem ajuda quando perceberem algum desses sintomas em seus filhos. Afinal, quando o tratamento tem início cedo, a criança é capaz de desenvolver habilidades sociais e de interação. Além disso, a criança que possui problemas na linguagem pode melhorar bastante com a ajuda do fonoaudiólogo. Saiba tudo sobre a consulta com o fonoaudiólogo.

Tipos e níveis do autismo

De acordo com o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), existem alguns tipos de autismo, cada um com características diferentes. Assim, os dois principais tipos são:

  • Transtorno invasivo do desenvolvimento- A pessoa apresenta problemas na fala e dificuldade de interação social.
  • Transtorno autista- A pessoa com esse tipo tem a capacidade social e cognitiva bastante afetada. Além disso, tem muitos comportamentos repetitivos.

Além dos tipos de autismo, a condição apresenta níveis diferentes. Assim, existe a classificação de três níveis.

    • Nível 1- É o mais leve. Assim, a criança possui dificuldade para interagir e se comunicar com as pessoas.
  • Nível 2- Nesse caso a criança tem um nível mais grave de deficiência nas relações sociais e na comunicação com as pessoas.
  • Nível 3- É o nível mais grave. Por isso, a habilidade social da criança quase não existe e esta possui muita dificuldade em se comunicar.

Tratamento

Como o autismo não tem cura, os tratamentos são feitos para melhorar e desenvolver as habilidades da pessoa. Assim, é possível melhorar a fala e a comunicação com a ajuda do fonoaudiólogo. Afinal, crianças com autismo podem apresentar uma grande dificuldade para falar. Além disso, é possível desenvolver uma habilidade social e de interação através da terapia feita com o psicólogo. Ou seja, é possível que uma criança autista aprenda a conversar e estabelecer diálogo com outras crianças.

Em alguns casos, a pessoa que possui esta condição pode apresentar comportamentos agressivos e até hiperatividade. Assim, nesses casos pode ser necessário o uso de remédios, sendo preciso procurar a ajuda do psiquiatra. Alguns remédios usados em pessoas com essa condição podem ser: remédios para depressão, ansiedade ou calmantes. Saiba tudo sobre a consulta com o psiquiatra. 

Além dos tratamentos tradicionais, existem grupos de apoio que desenvolvem atividades para pessoas com esta condição. Por exemplo: grupos de teatro, rodas de conversa, grupos para brincadeiras, entre outros.

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Precisa marcar uma consulta com psicólogo, psiquiatra ou fonoaudiólogo? A Policonsultas conta com médicos preparados para cuidar da sua saúde, além de realizar exames na própria clínica. Caso reconheça algum dos sinais que podem indicar a presença do autismo, marque uma consulta!. Afinal, o tratamento é capaz de dar à pessoa com esta condição uma melhor qualidade de vida. Apesar do nome “abril azul”, a conscientização sobre o autismo deve durar o ano inteiro.

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Conheça a importância do oftalmologista infantil https://policonsultas.com.br/conheca-a-importancia-do-oftalmologista-infantil/ https://policonsultas.com.br/conheca-a-importancia-do-oftalmologista-infantil/#respond Fri, 11 Feb 2022 01:33:51 +0000 http://policonsultas.com.br/?p=6200 O oftalmologista infantil é o médico responsável por cuidar da saúde dos olhos de crianças, buscando encontrar possíveis problemas ou condições que afetem a visão. Por isso, é muito importante que todos os pais levem seus filhos ao oftalmologista de forma regular para que a criança realize todos os exames necessários para avaliar como está ... Ler mais...

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O oftalmologista infantil é o médico responsável por cuidar da saúde dos olhos de crianças, buscando encontrar possíveis problemas ou condições que afetem a visão. Por isso, é muito importante que todos os pais levem seus filhos ao oftalmologista de forma regular para que a criança realize todos os exames necessários para avaliar como está a saúde dos seus olhos.

Além dos exames regulares, existem algumas condições mais imediatas que requerem a ida ao oftalmologista, devendo os pais ficarem atentos às seguintes condições ou queixas:

Olhar torto

O famoso estrabismo é uma condição que, se identificada de forma rápida, pode ser revertida. A criança que possui o olhar “torto” deve ser levada ao médico para que ele analise a saúde dos olhos e recomende o melhor tratamento possível, como o uso de tampões e outras estratégias.

Queixas frequentes de dor de cabeça

A criança que sempre reclama de dor de cabeça merece uma atenção especial. Isso porque inúmeras são as condições de saúde que podem levá-la a ter este desconforto. Quando se trata da saúde dos olhos, alguns problemas como miopia, hipermetropia, astigmatismo e até estrabismo podem gerar dores de cabeças frequentes nas crianças além de dificuldades para enxergar e para concentrar.

Crianças com dor de cabeça é um alerta

Franzir a testa ao olhar para longe

Quando temos dificuldades para enxergar objetos distantes, tendemos a franzir nossa testa, o que acaba facilitando nossa visão. O mesmo acontece com crianças, ainda que elas não consigam dizer o porquê de estarem realizando esta “manobra”. Por isso, se perceber que sua criança está tendo este hábito, é importante levá-la ao oftalmologista infantil para que ele avalie a dificuldade na visão e indique a solução ideal.

Aproximar os livros durante a leitura

Da mesma forma que franzimos a testa quando não conseguimos enxergar de longe, aproximamos objetos quando não conseguimos enxergar de perto. Assim, os pais devem levar as crianças ao oftalmologista infantil quando perceberem que os filhos estão aproximando muito os objetos para conseguir enxergar.

Doenças na visão comuns em crianças:

Miopia

A miopia é uma das doenças dos olhos mais comuns. Essa doença faz com que o chamado “míope” tenha dificuldades de enxergar objetos e pessoas distantes. Dessa maneira, quanto maior a distância, mais embaçado o objeto. De uma forma geral, a principal causa da miopia é a genética, ou seja, costuma ser uma doença comum em uma família. No entanto, alguns fatores podem contribuir ou agravar um quadro dessa doença, como a exposição constante a objetos eletrônicos (por exemplo, computadores e celulares). Os pacientes com essa condição costumam ter fortes dores de cabeça, problemas no estômago e muita sensibilidade à luz. 

Hipermetropia

Essa doença tem como consequência o oposto da miopia. Ou seja, os pacientes não têm problema em enxergar objetos distantes, mas sim aqueles que estão próximos aos olhos. Os pacientes que possuem essa condição já nascem com ela,ou seja, não existem fatores externos que causem o aparecimento da hipermetropia. Assim, essa doença pode causar alguns desconfortos como dor de cabeça e fadiga, principalmente quando a pessoa faz alguma atividade por muito tempo, como a leitura.

Astigmatismo

Essa condição costuma ocorrer em pacientes que possuem miopia ou hipermetropia. Assim, é caracterizada por uma visão desfocada e turva, gerando desconforto e dificuldade na visão da pessoa que possui esse quadro. A correção do astigmatismo é feita em conjunto com a correção da miopia ou hipermetropia, ou seja, através de óculos. No entanto, algumas crianças apresentam o quadro isolado dessa doença, ou seja, podem optar pelo tratamento individual dessa condição.

Confira algumas dicas para a saúde da visão infantil:

Não coçar os olhos

Esse hábito é muito comum, mas pode prejudicar a saúde dos olhos e até ser responsável pelo surgimento de doenças graves. Isso acontece porque quando coçamos os olhos estamos colocando pressão sobre estruturas muito frágeis e sensíveis, como a córnea. Assim, este simples ato pode causar condições como: ceratocone, deslocamento de retina e arranhões na córnea. Além disso, colocar as mãos sujas nos olhos pode levar bactérias e microorganismos para o órgão, causando infecções, como a conjuntivite. Saiba tudo sobre a conjuntivite.

Ter uma boa noite de sono

Dormir bem interfere na saúde do ser humano em vários sentidos. Com relação aos olhos, a falta de sono adequado pode trazer condições como olhos secos e vermelhidão. Assim, essas condições podem evoluir e trazer desconforto e incômodos durante o dia. Além disso, dormir bem pode ajudar pacientes que já sofrem com esse tipo de desconforto. 

Não usar colírios e pomadas sem consultar o médico

Muitas vezes, quando a criança sente algum incômodo ou coceira nos olhos, os pais costumam seguir indicações de amigos ou de pesquisas na internet. No entanto, esta prática é errada e pode ser responsável por trazer prejuízos para os olhos da criança. Assim, qualquer sintoma ou incômodo nos olhos deve ser levado para o consultório para que o médico dê as orientações corretas de acordo com cada paciente.

dia mundial da visão

Manter a higiene dos olhos

Essa é uma importante medida de prevenção a infecções e outros tipos de doenças nos olhos. Manter os olhos limpos é muito importante para evitar a proliferação de fungos e bactérias que se acumulam na região ao longo do dia. Portanto, lavar os olhos deve ser um hábito diário de todas as pessoas. Além disso, para as pessoas que usam maquiagem, o cuidado deve ser dobrado! Isso porque os resquícios de produtos são muito perigosos para a saúde dos olhos.

Ter uma alimentação saudável

Ter uma boa alimentação é importante não só para a saúde dos olhos, mas para todo o funcionamento do organismo. No entanto, existem alguns tipos de alimentos que fazem bem especial para esse órgão. Por exemplo: cenoura, laranja, verduras verde-escuras, ovos, peixes, entre outros. 

É muito importante lembrar que o oftalmologista infantil atua não somente nos problemas na visão mas também na prevenção destes problemas. De acordo com dados obtidos pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mais de 35 milhões de brasileiros possuem pelo menos uma condição nos olhos. Por isso, levar a criança ao oftalmologista pelo menos uma vez ao ano é muito importante para .garantir olhos saudáveis e uma qualidade de vida para os baixinhos.

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Precisa marcar uma consulta com um oftalmologista infantil? A Policonsultas tem uma equipe preparada para cuidar da saúde do seu filho, além de realizar exames na própria clínica. Conheça nosso corpo clínico aqui!

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Por que não consigo engravidar? https://policonsultas.com.br/por-que-nao-consigo-engravidar/ https://policonsultas.com.br/por-que-nao-consigo-engravidar/#respond Tue, 26 Oct 2021 20:07:34 +0000 http://policonsultas.com.br/?p=5945 Muitas mulheres têm o desejo de engravidar e ter um filho mas acabam se deparando com a questão “por que não consigo engravidar?” Ainda que a gravidez seja algo muito comum nos dias de hoje, uma situação inesperada pode acontecer: a dificuldade de engravidar. Esse problema atinge muitas mulheres no mundo e fez surgir alternativas ... Ler mais...

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Muitas mulheres têm o desejo de engravidar e ter um filho mas acabam se deparando com a questão “por que não consigo engravidar?” Ainda que a gravidez seja algo muito comum nos dias de hoje, uma situação inesperada pode acontecer: a dificuldade de engravidar. Esse problema atinge muitas mulheres no mundo e fez surgir alternativas como a fertilização in vitro, a contratação das chamadas barrigas de aluguel e até mesmo a adoção. No entanto, algumas pessoas sentem um grande desejo de engravidar.

Assim, quando uma mulher não consegue engravidar, é sinal de que algo não está certo ou com bom funcionamento. Ou seja, a paciente pode apresentar algum quadro de doença ou condição que prejudique a formação do embrião. Nesse caso, é muito importante visitar o ginecologista para orientações. Saiba tudo sobre a consulta com o ginecologista.

Sou eu ou ele?

Muitas vezes, quando a mulher não consegue engravidar tende a se culpar e pensar que há algo de errado em seu corpo. No entanto, é importante saber que muitos homens possuem problemas de fertilização, impossibilitando a gravidez de sua parceira. Ou seja, não há como saber, a princípio, se o problema tem origem no homem ou na mulher.

Por isso, quando um casal deseja ter um filho mas não consegue, é importante que o homem e a mulher passem por uma série de exames para checar se está tudo certo com os órgãos de reprodução. Só assim é possível encontrar onde reside o problema.

Condições comuns

Existem algumas condições muito comuns em mulheres que podem prejudicar no momento de engravidar. Assim, algumas delas são:

Síndrome do ovário policístico

Esta síndrome ocorre por uma alteração nos hormônios que faz surgir pequenos cistos no ovário da mulher. Assim, essa condição pode causar diversas características no corpo como irregularidade na menstruação, dores locais, excesso de pelos e acnes, entre outras. Devido a essa alteração, muitas mulheres que têm essa síndrome enfrentam dificuldades na hora de engravidar. Por isso, é importante ir ao ginecologista antes e iniciar um tratamento com hormônios e vitaminas para garantir uma gestação saudável. Saiba a importância de ir ao ginecologista todo ano.

Endometriose

De acordo com o Ministério da Saúde, uma a cada dez mulheres sofre com endometriose no Brasil. Essa é uma doença crônica que ocorre quando células do tecido do endométrio se aglomeram fora do útero, podendo chegar aos órgãos do abdômen e pélvicos, causando muita dor.

De forma geral, qualquer mulher em período reprodutivo pode desenvolver a doença. No entanto, essa condição é mais frequente nas idades entre 25 e 35 anos. Assim, apesar de não ter estudos que mostrem como surge essa doença, cirurgias no útero e a genética aumentam a chance de ocorrer essa condição.

Anovulação

Essa é uma doença que faz com que a mulher não ovule. Assim, sem a produção de óvulos não ocorre a fecundação. Quando a paciente possui esta condição, é importante procurar o ginecologista para iniciar o tratamento que é feito com hormônios. Dessa forma é possível garantir uma gravidez saudável.

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Trompas obstruídas

Essa é uma das principais condições que impedem a mulher de engravidar, pois ocorre um bloqueio nas trompas, impedindo a passagem dos óvulos. Assim, essa condição pode surgir por uma infecção bacteriana, por consequência da endometriose ou até por uma DST, como a clamídia. De toda forma, a mulher que possui as trompas obstruídas deve procurar o ginecologista para iniciar o tratamento. 

Além dessas condições, diversos outros fatores podem contribuir para a dificuldade de engravidar. Entre eles, problemas emocionais, estresse, alimentação ruim e falta de vitaminas. Por isso, quando uma mulher deseja engravidar, é preciso tomar algumas atitudes para melhorar seu estilo de vida e garantir a saúde da criança.

Assim, além das visitas constantes ao ginecologista, a mulher deve praticar exercícios físicos e ter uma alimentação balanceada. Assim, é possível garantir uma boa gestação.

Engravidei, e agora?

Depois que a gestação tem início, é muito importante a adoção de práticas que garantem a formação saudável do bebê e a saúde da mãe. Assim, entre essas práticas estão:

  • Reduza o consumo de cafeína;
  • Pratique sempre exercícios físicos;
  • Evite carnes cruas ou mal-passadas;
  • Não tome remédios por conta própria;
  • Pare de fumar e beber durante os meses da gestação;
  • Descanse bastante;
  • Realize todos os exames de pré-natal, eles são muito importantes!
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A importância do aleitamento materno

Durante a gravidez, os seios da mulher começam a ser preparados para a produção do leite materno. Assim, como recebem grande quantidade de hormônios, que são secretados pela placenta, as mamas ficam maiores, mais sensíveis e seus vasos sanguíneos começam a dilatar.

A produção do leite tem início logo após o nascimento do bebê. Ou seja, neste momento a mãe começa a receber hormônios responsáveis por estimular as células dos seios a fabricarem o leite. Assim, dentre esses hormônios estão presentes a prolactina e a ocitocina.

De acordo com o Ministério da Saúde, o leite materno é o único alimento que fornece todos os nutrientes que o bebê precisa nos seis primeiros meses de vida. Ou seja, ele é rico em gordura, sais minerais, vitaminas, anticorpos e outras substâncias essenciais que protegem a criança contra doenças e fortalecem sua imunidade. Além disso, a amamentação pode contribuir na prevenção de doenças para a mãe reduzindo as chances de câncer de mama, ovário, útero e o diabetes tipo 2. Saiba tudo sobre o câncer de colo de útero

Qual a importância do aleitamento materno para a mãe e para o bebê?

A amamentação traz muitos benefícios para as mães e para os bebês. Ou seja, sempre que possível é importante optar por esta forma de aleitamento. Assim, alguns benefícios para as mães são:

  • Protege contra a osteoporose e os cânceres de mama e útero;
  • Evita o surgimento de cancros nas mamas e nos ovários;
  • Acelera a recuperação do tamanho normal do útero;
  • Aumenta a intimidade com o bebê.

Por outro lado, alguns benefícios do aleitamento para os bebês são:

  • Fortalece a imunidade;
  • Ajuda no crescimento de prematuros;
  • Desenvolve a arcada dentária;
  • Auxilia no desenvolvimento cognitivo e do cérebro; 
  • Combate a anemia;
  • Estimula o desenvolvimento da respiração;
  • Aumenta a flexibilidade na articulação das estruturas da fala;
  • Evita cólicas;
  • Reduz os riscos de alergias.

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Agosto Dourado: importância do aleitamento materno https://policonsultas.com.br/agosto-dourado-importancia-do-aleitamento-materno/ https://policonsultas.com.br/agosto-dourado-importancia-do-aleitamento-materno/#respond Mon, 02 Aug 2021 21:09:20 +0000 http://policonsultas.com.br/?p=5681 A semana mundial do aleitamento materno ocorre na primeira semana de agosto e tem o objetivo de incentivar mães de todo o mundo a optar pelo aleitamento. A campanha foi criada no ano de 1992 pela Organização Mundial da Saúde e pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância e propõe diversas ações de conscientização ... Ler mais...

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A semana mundial do aleitamento materno ocorre na primeira semana de agosto e tem o objetivo de incentivar mães de todo o mundo a optar pelo aleitamento. A campanha foi criada no ano de 1992 pela Organização Mundial da Saúde e pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância e propõe diversas ações de conscientização sobre a importância e a necessidade do ato de amamentar.

A cada ano é definido um tema a ser trabalhado entre os dia 1º e 7 de agosto. Assim, neste ano a campanha trouxe a frase “Proteja a amamentação: uma responsabilidade compartilhada” para trazer informações de como o ato de amamentar beneficia todas as pessoas, não apenas mães e filhos.

Como funciona o aleitamento materno?

Durante a gravidez, os seios da mulher começam a ser preparados para a produção do leite materno. Assim, como recebem grande quantidade de hormônios, que são secretados pela placenta, as mamas ficam maiores, mais sensíveis e seus vasos sanguíneos começam a dilatar.

A produção do leite tem início logo após o nascimento do bebê. Ou seja, neste momento a mãe começa a receber hormônios responsáveis por estimular as células dos seios a fabricarem o leite. Assim, dentre esses hormônios estão presentes a prolactina e a ocitocina.

De acordo com o Ministério da Saúde, o leite materno é o único alimento que fornece todos os nutrientes que o bebê precisa nos seis primeiros meses de vida. Ou seja, ele é rico em gordura, sais minerais, vitaminas, anticorpos e outras substâncias essenciais que protegem a criança contra doenças e fortalecem sua imunidade. Além disso, a amamentação pode contribuir na prevenção de doenças para a mãe reduzindo as chances de câncer de mama, ovário, útero e o diabetes tipo 2. Saiba tudo sobre o câncer de colo de útero.

Qual a importância do aleitamento materno para a mãe e para o bebê?

A amamentação traz muitos benefícios para as mães e para os bebês. Ou seja, sempre que possível é importante optar por esta forma de aleitamento. Assim, alguns benefícios para as mães são:

  • Protege contra a osteoporose e os cânceres de mama e útero;
  • Evita o surgimento de cancros nas mamas e nos ovários;
  • Acelera a recuperação do tamanho normal do útero;
  • Aumenta a intimidade com o bebê.

Por outro lado, alguns benefícios do aleitamento para os bebês são:

  • Fortalece a imunidade;
  • Ajuda no crescimento de prematuros;
  • Desenvolve a arcada dentária;
  • Auxilia no desenvolvimento cognitivo e do cérebro; 
  • Combate a anemia;
  • Estimula o desenvolvimento da respiração;
  • Aumenta a flexibilidade na articulação das estruturas da fala;
  • Evita cólicas;
  • Reduz os riscos de alergias.

Como doar leite materno?

Muitas mulheres podem enfrentar problemas com a produção do leite materno, por várias razões. Por isso, os bancos de leite possuem grande importância para o incentivo do aleitamento materno. 

De acordo com o Ministério da Saúde, todas as mulheres que amamentam podem doar seu leite materno desde que sejam saudáveis e não façam uso de medicamento que interfira na amamentação.

A mulher que deseja doar leite materno deve entrar em contato com o banco de leite de sua região e agendar a coleta. 

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Abril Azul: mês de conscientização sobre o autismo https://policonsultas.com.br/abril-azul-mes-de-conscientizacao-sobre-o-autismo/ https://policonsultas.com.br/abril-azul-mes-de-conscientizacao-sobre-o-autismo/#respond Tue, 06 Apr 2021 23:15:25 +0000 http://policonsultas.com.br/?p=5336 Neste post você vai entender o que é e para quê serve o abril azul. Navegue por categoria: O que é o abril azul? O que é o autismo? Sinais que podem indicar o autismo. Tipos e níveis do autismo Tratamento. Verdade ou mito O que é o abril azul? O abril azul foi criado ... Ler mais...

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Neste post você vai entender o que é e para quê serve o abril azul. Navegue por categoria:

  • O que é o abril azul?
  • O que é o autismo?
  • Sinais que podem indicar o autismo.
  • Tipos e níveis do autismo
  • Tratamento.
  • Verdade ou mito

O que é o abril azul?

O abril azul foi criado no ano de 2008 e é o mês de conscientização sobre o autismo. Assim, a campanha alerta sobre a importância da conscientização e do debate sobre esse transtorno. É importante saber que o autismo pode ser diagnosticado em crianças, adolescentes e adultos e ter diferentes sinais em cada pessoa.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde, uma em cada 160 crianças no mundo possui autismo. Além disso, no Brasil, cerca de 2 milhões de pessoas são acometidas por essa condição. Por isso, é muito importante que todas as pessoas estejam atentas aos sinais do autismo, principalmente os pais de crianças pequenas. Afinal, é importante que todas as pessoas com essa condição realizem tratamento adequado. Assim, em alguns casos é necessária a ajuda de fonoaudiólogo, psicólogo e psiquiatra. 

O que é o autismo?

O autismo é um transtorno de desenvolvimento que causa problemas na linguagem, dificuldades de comunicação, interação social e comportamento das pessoas. No entanto, essa condição possui diferentes características em cada pessoa. Ou seja, muda de acordo com a pessoa, com o tipo e o grau de autismo. 

Essa condição pode ser observada nas crianças a partir dos três anos de idade e não possui cura. Assim, a pessoa autisma convive com essa condição pelo resto de sua vida. Entretanto, através do acompanhamento com o psicólogo a pessoa vai conseguir mais habilidades sociais com o tempo. Saiba tudo sobre a consulta com o psicólogo.

É importante entender que ainda não existe uma causa comprovada do autismo. Isso porque diversos estudos indicam que essa condição surge por fatores genéticos e uma pequena parcela de fatores do ambiente. No entanto, ainda não existem pesquisas aprofundadas sobre quais são esses fatores. Por isso, a causa do autismo ainda é desconhecida pela comunidade médica.

Sinais que podem indicar o autismo

Em primeiro lugar é importante estabelecer que os sinais de autismo vão ser diferentes em cada pessoa. Por isso, é importante que os pais fiquem atentos às características de seus filhos e procurem ajuda quando suspeitarem que a criança possui a condição. Assim, alguns sinais que costumam estar presentes são:

A criança não olha nos olhos quando fala com alguém

Como o autismo traz dificuldades de comunicação e interação social, é comum que a criança não consiga olhar nos olhos durante uma conversa.

Risos durante momentos inapropriados

Também é comum que a criança ou pessoa com autismo não saiba em quais momentos deve manter a postura. Por exemplo, em um velório.

Não gostar de carinho ou afeto

As crianças que não gostam (ou até mesmo odeiam) abraços e beijos podem possuir algum grau de autismo.

Não gostar de falar e se comunicar

Crianças autistas não gostam de conversar e, quando fazem, a conversa é monótona ou repetitiva. 

Ficar balançando para frente e para trás por um longo tempo.

A pessoa autista costuma realizar este movimento sem qualquer razão, durante um longo tempo.

Olhar parado no tempo 

A pessoa com autismo costuma ficar olhando em uma mesma direção durante um longo tempo.

É importante que os pais procurem ajuda quando perceberem algum desses sintomas em seus filhos. Afinal, quando o tratamento tem início cedo, a criança é capaz de desenvolver habilidades sociais e de interação. Além disso, a criança que possui problemas na linguagem pode melhorar bastante com a ajuda do fonoaudiólogo. Saiba tudo sobre a consulta com o fonoaudiólogo.

Tipos e níveis do autismo

De acordo com o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), existem alguns tipos de autismo, cada um com características diferentes. Assim, os dois principais tipos são:

  • Transtorno invasivo do desenvolvimento- A pessoa apresenta problemas na fala e dificuldade de interação social.
  • Transtorno autista- A pessoa com esse tipo tem a capacidade social e cognitiva bastante afetada. Além disso, tem muitos comportamentos repetitivos.

Além dos tipos de autismo, a condição apresenta níveis diferentes. Assim, existe a classificação de três níveis.

    • Nível 1- É o mais leve. Assim, a criança possui dificuldade para interagir e se comunicar com as pessoas.
  • Nível 2- Nesse caso a criança tem um nível mais grave de deficiência nas relações sociais e na comunicação com as pessoas.
  • Nível 3- É o nível mais grave. Por isso, a habilidade social da criança quase não existe e esta possui muita dificuldade em se comunicar.

Tratamento

Como o autismo não tem cura, os tratamentos são feitos para melhorar e desenvolver as habilidades da pessoa. Assim, é possível melhorar a fala e a comunicação com a ajuda do fonoaudiólogo. Afinal, crianças com autismo podem apresentar uma grande dificuldade para falar. Além disso, é possível desenvolver uma habilidade social e de interação através da terapia feita com o psicólogo. Ou seja, é possível que uma criança autista aprenda a conversar e estabelecer diálogo com outras crianças.

Em alguns casos, a pessoa que possui esta condição pode apresentar comportamentos agressivos e até hiperatividade. Assim, nesses casos pode ser necessário o uso de remédios, sendo preciso procurar a ajuda do psiquiatra. Alguns remédios usados em pessoas com essa condição podem ser: remédios para depressão, ansiedade ou calmantes. Saiba tudo sobre a consulta com o psiquiatra. 

Além dos tratamentos tradicionais, existem grupos de apoio que desenvolvem atividades para pessoas com esta condição. Por exemplo: grupos de teatro, rodas de conversa, grupos para brincadeiras, entre outros.

Policonsultas 

Precisa marcar uma consulta com psicólogo, psiquiatra ou fonoaudiólogo? A Policonsultas conta com médicos preparados para cuidar da sua saúde, além de realizar exames na própria clínica. Caso reconheça algum dos sinais que podem indicar a presença do autismo, marque uma consulta!. Afinal, o tratamento é capaz de dar à pessoa com esta condição uma melhor qualidade de vida. Apesar do nome “abril azul”, a conscientização sobre o autismo deve durar o ano inteiro.

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Janeiro Branco: mês de valorização da saúde mental https://policonsultas.com.br/janeiro-branco-mes-de-valorizacao-da-saude-mental/ https://policonsultas.com.br/janeiro-branco-mes-de-valorizacao-da-saude-mental/#respond Thu, 14 Jan 2021 00:48:33 +0000 http://policonsultas.com.br/?p=4870 Neste post você vai entender o que é e para quê serve o Janeiro Branco. Navegue por categoria: O que é o Janeiro Branco? O que é saúde mental? Como manter uma boa saúde mental? O que é a depressão? A pandemia e a saúde mental. O que é o Janeiro Branco? A campanha do ... Ler mais...

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Neste post você vai entender o que é e para quê serve o Janeiro Branco. Navegue por categoria:

O que é o Janeiro Branco?

A campanha do janeiro branco foi criada em 2014 com o objetivo de chamar a atenção das pessoas para as questões relacionadas à saúde mental e emocional. Assim, o mês de janeiro foi escolhido pois o início do ano é a época que as pessoas mais pensam em suas vidas e o sentido de viver. Por isso, durante o primeiro mês do ano são realizadas palestras, rodas de conversas e outras campanhas de conscientização sobre a saúde mental. 

Segundo dados divulgados pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em 2018, cerca de 800 mil pessoas morrem por suicídio a cada ano. Dentre essas pessoas, mais de 90% sofre de distúrbios mentais, com destaque à depressão, doença que possui tratamento através de auxílio psicológico e psiquiátrico. Além da depressão, outros transtornos mentais que podem levar uma pessoa ao suicídio são: bipolaridade, esquizofrenia, ansiedade e o transtorno de personalidade. Por isso, é muito importante que todos entendam a importância de cuidar da saúde mental.

O que é saúde mental?

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a saúde mental é o estado de bem-estar no qual uma pessoa é capaz de apreciar a vida. Assim, esse estado leva as pessoas a trabalharem e contribuírem para o meio em que vivem,  administrando suas próprias emoções. Assim, uma pessoa com saúde mental é capaz de lidar com diversos tipos de emoções: as boas e as ruins. 

A saúde mental possui grande importância pessoal para todos. Ou seja, ter uma mente saudável ajuda em vários aspectos da vida, tanto os profissionais como os pessoais. Por isso, a consulta com profissionais como o psicólogo e o psiquiatra tem grande importância e pode contribuir com a melhora na qualidade de vida. Além disso, através da consulta é possível encontrar a causa de qualquer desconforto ou incômodo. Assim, é importante separar um tempo para estas consultas. Afinal, quanto antes um problema é detectado, mais rápido é o seu tratamento.

Como manter uma boa saúde mental

Existem algumas atitudes que podem ajudar na saúde mental. Assim, essas medidas são:

Pratique exercícios físicos

A prática de exercícios físicos contribui para o aumento da produção de endorfinas, substância natural produzida pelo cérebro que regula as emoções. Esta substância é responsável por reduzir o estresse e a ansiedade, além de diminuir as chances de a pessoa desenvolver um quadro depressivo.

Tenha uma alimentação equilibrada

Ter uma dieta equilibrada, composta por frutas, verduras, legumes, carnes magras e carboidratos complexos é muito importante para a saúde mental. Afinal, ela está relacionada com a saúde física. Assim, é importante evitar certos tipos de alimentos que podem gerar indisposição e cansaço. Por exemplo: gorduras, frituras e bebidas alcoólicas em excesso.

Mantenha relacionamentos saudáveis

Para manter uma boa saúde mental, é importante identificar e excluir relacionamentos tóxicos. Afinal, alguns desses relacionamentos podem desencadear uma série de transtornos mentais, como ansiedade e depressão. Assim, caso identifique este tipo de relacionamento e tenha dificuldade de apagá-lo, é importante buscar ajuda. 

Faça terapia

A terapia com o psicólogo é uma grande aliada para o autoconhecimento e uma boa saúde mental. Assim, é muito importante separar um tempo para a terapia. Afinal, através dela o paciente consegue conhecer razões de determinados pensamentos ou atitudes. Além disso, a terapia previne e trata um dos transtornos mentais mais comuns: a depressão.

Saladas são grandes aliadas para uma boa saúde

O que é a depressão?

A depressão é um transtorno mental que leva a pessoa a perder o interesse em atividades que antes eram prazerosas. Além disso, outros sintomas comuns são: sentimento de tristeza e receio, desânimo e tristeza intensa. De acordo com o Ministério da Saúde, existem alguns fatores de risco que podem contribuir com a depressão, entre eles:

  • Histórico familiar;
  • Outros transtornos psiquiátricos;
  • Estresse;
  • Ansiedade;
  • Disfunções hormonais;
  • Dependência de álcool e drogas ilícitas;.

Ao reconhecer os sintomas da depressão, é importante iniciar o seu tratamento. Dessa forma, é possível evitar quadros mais graves e perigosos para a saúde e bem-estar do paciente. O tratamento é feito por meio de remédios e terapia. Em princípio, o psicólogo ajuda o paciente a criar estratégias de combate às questões emocionais. Por sua vez, o médico indica remédios que vão reduzir os sintomas da depressão. O psiquiatra vai escolher o antidepressivo a ser utilizado, levando em conta o melhor para o paciente. Saiba mais sobre o tratamento:

A pandemia e a saúde mental

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), durante a pandemia do Covid-19, houve um aumento na taxa de sintomas de depressão e ansiedade nas pessoas. Além disso, os dados de consumo de álcool e outras substâncias químicas também cresceram. Este aumento é efeito do isolamento social, da incerteza e da ansiedade que atingem as pessoas. Assim, é ainda mais importante conhecer e entender a importância da saúde mental.

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Tudo sobre a consulta com o pediatra https://policonsultas.com.br/pediatra/ https://policonsultas.com.br/pediatra/#comments Thu, 26 Nov 2020 16:10:43 +0000 http://policonsultas.com.br/?p=4615 Tudo sobre a consulta com o pediatra Neste post você vai entender o que é e para quê serve a consulta com o pediatra. Além disso, vai ver as principais doenças e os tratamentos nesta área. Navegue por categoria: O que faz o pediatra? Quando levar a criança ao pediatra? O que acontece na consulta ... Ler mais...

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Tudo sobre a consulta com o pediatra

Neste post você vai entender o que é e para quê serve a consulta com o pediatra. Além disso, vai ver as principais doenças e os tratamentos nesta área. Navegue por categoria:

  • O que faz o pediatra?
  • Quando levar a criança ao pediatra?
  • O que acontece na consulta com o pediatra?
  • Principais doenças infantis.
  • Exames e tratamento.
  • Verdades e mitos.

O que faz o pediatra?

O pediatra é o médico responsável por cuidar da saúde de crianças e adolescentes de forma geral, até os 18 anos de idade. Ou seja, atua na prevenção e cura de doenças, além de orientar os pais sobre questões como alimentação, saúde bucal e higiene. 

A consulta com o pediatra é muito importante para as crianças, desde os primeiros dias de vida. Logo após o nascimento dos bebês, alguns exames de rotina são feitos para garantir o seu desenvolvimento saudável. Além disso, a consulta regular com este médico ajuda a prevenir diversas doenças infantis e tratá-las de forma rápida, quando forem encontradas. Assim, é importante separar um tempo para levar os filhos ao médico. Afinal, quanto antes um problema é detectado, mais chances de sucesso na cura.

Quando levar a criança ao pediatra?

É muito importante que as crianças realizem uma consulta com o pediatra de forma regular, para prevenir as doenças e fazer um check-up. Nessas consultas, o médico pode pedir exames para garantir que está tudo certo. No entanto, existem alguns sinais que mostram a necessidade de marcar uma consulta de forma urgente e imediata. Estes sinais podem ser:

  • Febre alta persistente, que não cede com remédios.
  • Dificuldade para respirar ou respiração alta.
  • Falta de apetite ou vômito após as refeições.
  • Alterações na urina.
  • Cansaço e falta de interesse nas atividades.
  • Diarréia ao longo do dia.

É importante nunca ignorar um sintoma. Ao buscar o atendimento, é possível desde o início encontrar uma doença e tratá-la de forma rápida. Dessa maneira, evita-se que o problema da criança se agrave e comprometa sua saúde. Além disso, é importante lembrar que muitas crianças não sabem mostrar o que estão sentindo. Assim, os pais devem sempre estar atentos a eventuais sintomas.

O que acontece na consulta com o pediatra?

Quando os pais levam seus filhos ao pediatra para uma consulta regular, o médico vai fazer algumas perguntas. Por exemplo, histórico de doenças na família, comportamento da criança, queixas, se há sintoma de alguma doença, entre outras. Além disso, vai conferir se o cartão de vacina da criança está atualizado e completo. Em seguida, o médico pode pedir alguns exames de rotina, se achar necessário. Esse tipo de consulta é muito importante e evita muitas doenças e problemas nas crianças, além de trazer tranquilidade aos pais.

Por outro lado, se os pais procuraram o médico para falar de algum sintoma na criança, a consulta será voltada para isto. Da mesma forma como ocorre na consulta regular, o médico vai fazer perguntas sobre a vida da criança. Em seguida, vai analisar os sintomas descritos e tentar achar a sua causa. Assim, vai pedir exames para fazer uma melhor avaliação.

Após analisar os sintomas e o resultado dos exames, o pediatra vai iniciar o tratamento da doença. Além disso, pode indicar que a criança faça uma consulta com outro médico ou até mesmo um psicólogo infantil.

Principais doenças infantis

Durante a infância e adolescência é comum aparecer muitas doenças, que o pediatra vai tratar. Assim, temos as principais:

Infecções no ouvido e na garganta

A infecção no ouvido pode ser causada pelo excesso de umidade no canal auditivo ou acúmulo de secreção na região. Já a infecção na garganta se dá pelo contato com a saliva e outras secreções contaminadas por um vírus ou bactéria. Em resumo, os principais sintomas são: dor na região, indisposição e febre.

Caxumba

Ocorre devido a um vírus que afeta as glândulas produtoras de saliva, localizadas pouco abaixo das orelhas. Assim, em casos graves, a doença pode atingir outros órgãos e causar muitas complicações. Por isso, deve-se estar atento aos principais sintomas: febre, dificuldade para mastigar ou engolir, dores musculares e fraqueza. De acordo com a Sociedade Brasileira de Pediatria, é preciso garantir que as crianças recebam a vacina contra esta doença, aos 12 anos de idade.

Catapora

É uma doença causada por um vírus, muito comum na fase escolar. Afinal, seu contágio entre as crianças é muito rápido e fácil. Entre os sintomas estão: bolhas avermelhadas que surgem por todo o corpo e provocam coceira, febre alta e indisposição. Do mesmo modo, as crianças devem ser vacinadas contra esta doença a partir do primeiro ano de vida.

Alergias

Uma série de fatores pode provocar as alergias. Assim, os principais sintomas são: coceiras, erupções na pele, diarreias, dores abdominais e na cabeça.

Viroses

São doenças provocadas por vírus que podem agir em áreas diferentes, como no intestino ou trato respiratório. Dessa forma, os principais sintomas são: diarreia, vômitos, febre e dor de cabeça. Para saber mais sobre as viroses nas crianças, assista o vídeo a seguir:

Exames e tratamentos

Já nos primeiros dias de vida, as crianças passam por uma série de exames para avaliar sua saúde. Entre eles: 

  • Pezinho- Este exame é feito para encontrar doenças genéticas e metabólicas nas crianças.
  • Orelhinha- É realizado para verificar se há alterações na audição do bebê.
  • Linguinha- Feito por um fonoaudiólogo para diagnosticar problemas no freio da língua de recém-nascidos.

Depois que estes exames obrigatórios são feitos, os pais devem levar as crianças no pediatra de forma regular. Assim, o médico vai acompanhar o desenvolvimento da criança, encontrar doenças e tratá-las. Além das consultas de rotina, as crianças devem ir ao pediatra sempre que estiverem com algum sintoma ou desconforto.

De fato, o tratamento de qualquer doença encontrada vai depender do diagnóstico do pediatra e do histórico da criança. Assim, o médico pode receitar remédios, antibióticos, iniciar tratamento de câncer e até mesmo indicar a realização de cirurgias.

Logo após o nascimento, o bebê realiza o teste do pezinho

Verdades e mitos

Quando o assunto é saúde infantil é preciso ter cuidado com as informações disponíveis.

Vacina faz mal para a criança. MITO

Todas as crianças devem estar em dia com a vacinação para evitar uma série de doenças.

O leite materno é suficiente para o bebê. VERDADE

O leite materno é um alimento completo e exclusivo durante os primeiros seis meses. Saiba mais sobre este assunto.

Criança que fica suja, fica menos doente. VERDADE

A criança precisa ter contato com agentes presentes no ambiente para desenvolver seu sistema imune.

Frutas e verduras são prioridade no cardápio infantil. MITO

É importante que a alimentação da criança a partir de 6 meses seja variada e que inclua diferentes tipos de alimentos

Capa Benefícios do Aleitamento Materno
O leite materno é essencial até os seis meses de idade.

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A importância das brincadeiras para o desenvolvimento infantil https://policonsultas.com.br/a-importancia-das-brincadeiras-para-o-desenvolvimento-infantil/ https://policonsultas.com.br/a-importancia-das-brincadeiras-para-o-desenvolvimento-infantil/#respond Tue, 10 Nov 2020 03:02:13 +0000 http://policonsultas.com.br/?p=4452 As brincadeiras têm um papel fundamental na vida das crianças. Por um lado, ajudam no desenvolvimento psicológico da criança, através da imaginação. Por outro, as brincadeiras contribuem para a formação da fala e expressão oral. Assim, é muito importante que todas as crianças tenham um tempo para brincar em suas rotinas diárias. Neste post você ... Ler mais...

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As brincadeiras têm um papel fundamental na vida das crianças. Por um lado, ajudam no desenvolvimento psicológico da criança, através da imaginação. Por outro, as brincadeiras contribuem para a formação da fala e expressão oral. Assim, é muito importante que todas as crianças tenham um tempo para brincar em suas rotinas diárias.

Neste post você vai entender a influência das brincadeiras para o desenvolvimento das crianças. Navegue por categoria:

As brincadeiras e o desenvolvimento psicológico

Durante a infância é natural a vontade de realizar brincadeiras e jogos. Muitas vezes a escolha da criança reflete sua experiência pessoal e simula a realidade. Por exemplo: brincar de profissões que a criança deseja ter. Além disso, a criatividade da criança permite criar situações que poderiam facilmente ocorrer na vida real. Por isso, é muito importante que os pais estejam atentos aos tipos de brincadeiras que os filhos escolhem.

De acordo com a psicóloga da Policonsultas, Cinthia Condé, “com a brincadeira a criança explora o mundo, organiza sua função, estimula sua autonomia e relações sociais.” Além disso, ao observar a forma como os filhos brincam, os pais podem descobrir muito sobre a personalidade destes. 

A psicóloga afirma, ainda, que existem diferentes tipos de brincadeiras, cada uma com sua importância. Assim, “existem as brincadeiras culturais, que mostram as raízes regionais, as tradicionais, que passam por gerações, e a tecnológica, muito comum hoje.” Além disso, é importante saber que a capacidade da criança em elaborar brincadeiras depende de sua idade. 

Principais brincadeiras e suas funções 

As crianças possuem uma imaginação muito fértil, por isso as brincadeiras sempre mudam. Além disso, uma criança pode não gostar de certa brincadeira que agrada outras crianças. No entanto, podemos destacar algumas das principais e qual função elas possuem. Assim:

  • Dançar, correr e jogar bola- Ajudam no desenvolvimento motor e na força e flexibilidade ao corpo.
  • Construção com blocos e quebra-cabeças- Permitem desenvolver a noção de formas e lógica.
  • Desenhos e pinturas- Estimulam a criatividade e a expressão de sentimentos.
  • Cantar e brincar com instrumentos musicais- Estimula o desenvolvimento cognitivo, a audição, a fala, entre outros.
  • Brincadeiras com a areia e a água- ajudam a iniciar o conhecimento de ciência e matemática. 

É importante lembrar que as brincadeiras que as crianças escolhem vão mudando com o tempo. Assim, é muito comum que a criança pare de gostar das antigas e comece a explorar novas formas de brincar. No entanto, caso a criança não demonstre interesse em nenhuma brincadeira é importante que os pais busquem um atendimento psicológico. Afinal, esta é uma fase muito importante para o desenvolvimento da criança.

A brincadeira e o desenvolvimento da fala

A brincadeira é muito importante para o desenvolvimento psicológico da criança. Entretanto, não se resume a isso. Ela tem grande utilidade para o desenvolvimento da fala das crianças. Assim, as brincadeiras têm funções diferentes a cada estágio da vida da criança. Ou seja, vão evoluindo à medida que a idade avança.

De acordo com a fonoaudióloga da Policonsultas, Margareti Bonsanto, as crianças aprendem novas coisas a partir de observações visuais. Assim, “a partir de imitações da criança, o contato com a linguagem não verbal vai promover a linguagem verbal”. Ou seja, quando as crianças imitam seus pais e outras pessoas, durante as brincadeiras, estão contribuindo para o desenvolvimento da fala. Margareti afirma que essas imitações são as chamadas “brincadeiras simbólicas.”

O papel dos pais nas brincadeiras

Hoje em dia, as crianças podem enfrentar algumas dificuldades da hora da brincadeira. Por isso, é importante que os pais estejam atentos às eventuais necessidade de seus filhos. Assim algumas situações que podem ocorrer são:

Uso excessivo de eletrônicos

É muito comum que as crianças brinquem com eletrônicos. Por exemplo: celulares, tablets, videogames, entre outros. De acordo com Margareti, ao brincar com meios eletrônicos, a criança vai estimular o desenvolvimento de apenas uma área do cérebro. Por isso, é importante que os pais saibam limitar a quantidade de tempo que a criança passa atrás da tela. Afinal, o desenvolvimento psicológico e da fala dependem também de outras áreas do cérebro. Entenda mais sobre esta questão no vídeo a seguir:

Saiba quais as recomendações da OMS sobre exposição à telas.

Falta de espaço para brincar 

É comum que muitos pais tenham medo de deixar os filhos sozinhos brincando na rua. Afinal, os tempos mudaram e esta prática não é mais tão frequente. Assim, essas crianças muitas vezes ficam sem espaço para brincar e acabam optando pelos eletrônicos. Por isso, os pais devem procurar espaços maiores e abertos para seus filhos brincarem.

Falta de interesse em brincar

A fonoaudióloga Margareti afirma que os pais devem observar os comportamentos de seus filhos e tentar promover a interação e o contato visual deles. Assim, podem estimular a criança a brincar. No entanto, caso perceba que ainda não existe um interesse da criança, os pais devem procurar especialistas. 

Excesso de tarefas

É comum que os pais procurem inserir os filhos em muitas atividades. Por exemplo: aulas particulares, cursos de idiomas, informática, entre outros. No entanto, apesar de possuírem importância, podem acabar ocupando todo o tempo da criança. Ou seja, esta não vai ter tempo para brincar. Assim, é importante deixar um espaço para a brincadeira na rotina dos filhos.

O excesso de atividades escolares podem prejudicar as crianças em suas brincadeiras.
O excesso de atividades pode prejudicar as crianças.

Como posso estimular meu filho?

Muitos pais querem ajudar os filhos e acabam não sabendo o que fazer. Assim, algumas ações que podem favorecer o desenvolvimento das crianças são:

  • Entenda que a brincadeira é tão importante quanto os estudo da criança. Ou seja, não é preciso optar por um dos dois.
  • Perceba o comportamento da criança e entenda como pode estimulá-la.
  • Dê tempo e espaço para que a criança aumente sua criatividade.
  • Não critique ou tente mudar as brincadeiras que a criança gosta.
  • Procure incentivar o avanço da criança por meio de brincadeiras em conjunto.
  • Entenda que cada criança é única. Assim, elas podem brincar de formas diferentes umas das outras, o que é muito normal.

Para entender mais sobre a importância da brincadeira para as crianças, assista o vídeo a seguir.

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Benefícios do Aleitamento Materno https://policonsultas.com.br/beneficios-do-aleitamento-materno/ https://policonsultas.com.br/beneficios-do-aleitamento-materno/#respond Wed, 05 Aug 2020 17:43:31 +0000 http://policonsultas.com.br/?p=3815 No aspecto nutricional, o leite materno é definido como único, completo e adequado para o bebê conforme suas necessidades nos primeiros anos de vida, ele apresenta em sua composição calorias, gorduras, proteínas, vitaminas, água, sais minerais e anticorpos que protegem saúde do bebê contra infecções respiratórias, infecções de ouvido (otite), diarreia. Além disso, é considerado ... Ler mais...

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No aspecto nutricional, o leite materno é definido como único, completo e adequado para o bebê conforme suas necessidades nos primeiros anos de vida, ele apresenta em sua composição calorias, gorduras, proteínas, vitaminas, água, sais minerais e anticorpos que protegem saúde do bebê contra infecções respiratórias, infecções de ouvido (otite), diarreia. Além disso, é considerado um fator protetor contra doenças da vida adulta (como obesidade e diabetes).

De acordo com o Ministério da Saúde a amamentação deve suceder na primeira hora de vida e, caso não ocorra nenhum tipo de intercorrência, pode ser estendida até os 2 anos ou mais. Lembrando que nos primeiros 6 meses o recomendado é que o bebê se alimente exclusivamente do leite materno respeitando a quantidade de mamadas sempre que ele desejar, por isso a amamentação deve ser em livre demanda. Logo, o leite produzido pela mulher depende principalmente do quanto à criança mama, pois quanto mais mamadas mais leite será produzido.

Em relação a saúde da mulher, no âmbito fisiológico, a amamentação pode contribuir na prevenção de algumas doenças reduzindo as chances de desenvolvimento futuro de morbidades, como: câncer de mama, ovário, útero e o diabetes tipo 2.

Além disso, amamentar de forma exclusiva é considerado uma contracepção natural, ou seja, caso as menstruações da mãe não tiverem retornado e o bebê com menos de seis meses de idade estiver amamentando dia e noite, pode existir um aumento no intervalo entre as gestações promovendo a recuperação mais rápida do pós-parto devido à redução do sangramento, acelerando assim o retorno do útero ao seu tamanho normal prolongando o tempo entre gestações.

Acredita-se que os benefícios psicológicos proporcionados pela amamentação podem contribuir tanto para a criança como para a mãe. A interação, troca e o contato contínuo entre mãe e filho certamente fortalecem os laços entre eles transmitindo para a criança sentimentos de segurança e proteção estabelecendo assim o vínculo afetivo.


Escrito por: Nutricionista Letícia Rezende da Silva (CRN 9/ 22005).
Graduada pela Universidade Federal de Juiz de Fora

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Intolerância à lactose e alergia ao leite: você sabe qual a diferença? https://policonsultas.com.br/intolerancia-a-lactose-e-alergia-ao-leite-diferenca/ https://policonsultas.com.br/intolerancia-a-lactose-e-alergia-ao-leite-diferenca/#respond Wed, 15 Jan 2020 19:56:18 +0000 http://policonsultas.com.br/?p=3377 Apesar de serem geralmente tratadas como sinônimos, a intolerância à lactose e a alergia ao leite são quadros de saúde distintos. É importante que se conheça a diferença entre essas condições, uma vez que os hábitos alimentares ou tratamentos indicados podem ser ligeiramente diferentes para cada situação. A intolerância à lactose trata-se de uma incapacidade ... Ler mais...

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Apesar de serem geralmente tratadas como sinônimos, a intolerância à lactose e a alergia ao leite são quadros de saúde distintos. É importante que se conheça a diferença entre essas condições, uma vez que os hábitos alimentares ou tratamentos indicados podem ser ligeiramente diferentes para cada situação.

A intolerância à lactose trata-se de uma incapacidade (parcial ou total) do sistema digestivo em digerir a lactose, açúcar que existe no leite, em função da ausência da enzima lactase em quantidades suficientes. Já a alergia ao leite refere-se a um quadro de reação do sistema imunológico às proteínas do leite. Nesse caso, esse nutriente é visto como um inimigo pelo organismo, que acionam as células de defesa para combatê-lo.

Conheça as especificidade de cada um dos quadros, seus sintomas e qual o especialista mais indicado para orientá-lo no tratamento.

Entenda mais sobre a intolerância à lactose

De forma geral, a intolerância à lactose é mais comuns em adultos e idosos. Como descrito anteriormente, refere-se a diminuição da produção da enzima digestiva lactase, responsável por decompor a lactose, presente em leites e derivados. Assim, quando não absorvida, a lactose chega ao intestino grosso em grande quantidade, e passa por um processo de fermentação intenso pelas bactérias lá presentes. Como resultado, o indivíduo sente cólicas fortes e pode passar por quadros de diarréia. Outros sintomas comuns da intolerância a lactose são distensão abdominal, excesso de gases, náuseas e assaduras.

–  Causas e sintomas

De acordo com Agência Brasil, cerca de 40% dos brasileiros possuem algum grau de intolerância à lactose, que podem ter 3 causas principais. A primeira é uma deficiência congênita, isto é, uma condição genética de baixa ou nenhuma produção de enzima lactase. O segundo caso, ainda mais raro, está associado a outras doenças que acometem o intestino, como por exemplo: doença celíaca, doença de Crohn e síndrome do intestino irritável. Nesses casos, quando restituído o equilíbrio no funcionamento do órgão, diminui-se a intolerância. O terceira causa, e mais comum delas, é a redução progressiva de produção da lactase, que pode ocorrer em qualquer fase da vida, mesmo em adultos que sempre fizeram consumo de leite e derivados.

–  Diagnóstico e tratamento

Portanto, a intolerância a lactose está ligada a uma reação do intestino, e deve ser avaliada por médico especialista em gastroenterologia. Em uma consulta clínica, o gastroenterologista irá avaliar o histórico de saúde do paciente, além de observar os sintomas que podem ser facilmente confundidos com outros distúrbios. A fim de complementar seu diagnóstico, o médico solicitará exames, como por exemplo o teste de intolerância à lactose, teste de hidrogênio na respiração e teste de acidez nas fezes.

O tratamento também pode ser acompanhado por um nutricionista, o qual poderá estabelecer ou auxiliar na montagem de uma dieta que suspenda ou diminua a ingestão de leite e derivados. Em alguns casos, quando houver necessidade, pode-se recomendar a ingestão de suplementos que funcionam como a lactase no organismo, ajudando o corpo a digerir a lactose.

intolerância à lactose pode ser controlada
Restringir ou diminuir o consumo de leite e derivados é uma das formas de evitar sintomas

 

Alergia ao leite deve ser levada a sério

 As alergias ocorrem quando o sistema imunológico reage a uma substância dentro do organismo, identificando-a como invasora. A fim de combater esse corpo estranho, diversas enzimas e substâncias são liberadas, produzindo uma reação alérgica que se manifesta visível ou sensivelmente no corpo humano.  Dessa forma, o organismo dos alérgicos ao leite ativam seu modo de defesa para as proteínas caseína, alfa-lactoalbumina, beta-lactoglobulina ou o soro do leite, e podem variar de leve à severa.

As alergias são mais comuns em crianças, principalmente bebês, por isso a atenção aos sintomas deve ser redobrada. Recomenda-se que famílias com crianças diagnosticadas com alergia ao leite estejam atentos as recomendações médicas e sejam rigorosos na cozinha, a fim de evitar contaminação cruzada ou a presença de traços de leite no alimento do alérgico. De forma menos comum, adolescentes e adultos podem desenvolver esse quadro, sendo conhecida como alergia tardia.

– Sintomas

A lista de sintomas é extensa e nem sempre pode ser identificada logo após a ingestão de leite e derivados, o que poderá dificultar o diagnóstico. Dentre os mais comuns, pode-se citar as placas vermelhas na pele, coceira, inchaço nos lábios e olhos, vômito ou diarréia após a ingestão de leite, choque anafilático, diarréia com muco ou sangue, cólicas e irritabilidade, intestino preso, assadura e/ou fissura perianal, dermatite atópica moderada a grave, refluxo, inflamação do esôfago ou estômago persistente, entre outros.

 

Alergia ao leite atinge crianças
Alergia ao leite pode provocar reações cutâneas

– Cuidados médicos e restrições

A partir da observação de sintomas persistentes e associados a alimentação, deve-se procurar um pediatra alergista, no caso de crianças, ou um clínico geral e alergista para adultos. Tal acompanhamento é essencial para que o alérgico conheça os alimentos, produtos de higiene e medicamentos que contenham ingredientes à base da proteína em sua composição.

Além disso, o acompanhamento nutricional é indispensável para que não haja piores benefícios para a saúde do alérgico. O especialista em nutrição poderá indicar na seleção de alimentos que podem ou não ser consumidos, orientando suplementação de minerais, como cálcio por exemplo, quando for necessário.

Em muitos casos a alergia é curada espontaneamente pela criança, ao longo do tempo, ou através do tratamento de dessensibilização, com acompanhamento pediátrico e de um alergista, no qual o organismo tende a ir “se acostumando” com o leite.

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