Arquivos Infectologia - Policonsultas https://policonsultas.com.br/category/infectologia/ Clínica popular em Juiz de Fora Thu, 22 Feb 2024 15:06:39 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.7.2 https://policonsultas.com.br/wp-content/uploads/2024/07/cropped-policonsultas-icone-32x32.png Arquivos Infectologia - Policonsultas https://policonsultas.com.br/category/infectologia/ 32 32 Por que devo fazer o preventivo todos os anos? https://policonsultas.com.br/por-que-devo-fazer-o-preventivo-todos-os-anos/ https://policonsultas.com.br/por-que-devo-fazer-o-preventivo-todos-os-anos/#respond Wed, 01 Mar 2023 14:54:50 +0000 http://policonsultas.com.br/?p=7063 O papanicolau, mais conhecido como preventivo ginecológico, é um exame ginecológico realizado no próprio consultório, no momento da consulta. Apesar do nome complicado, o exame é simples, rápido e indolor para a mulher! Nesse post você vai entender o que é o exame preventivo, qual a sua grande importância e por que ele deve ser ... Ler mais...

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O papanicolau, mais conhecido como preventivo ginecológico, é um exame ginecológico realizado no próprio consultório, no momento da consulta. Apesar do nome complicado, o exame é simples, rápido e indolor para a mulher!

Nesse post você vai entender o que é o exame preventivo, qual a sua grande importância e por que ele deve ser feito todos os anos! Navegue por categoria:

Afinal, o que é o preventivo?

O preventivo, ou papanicolau, é um exame ginecológico que coleta uma amostra de células do colo do útero da mulher, que serão analisadas posteriormente por um laboratório de citopatologia. Ainda que possa trazer certo desconforto para a mulher, o papanicolau não dói e é feito através da inserção de um espéculo na vagina.

Durante a coleta do material, o médico também irá analisar a aparência da vagina e do colo uterino. Essa análise muitas vezes ajuda a identificar condições de saúde que a mulher nem imagina ter, como uma infecção leve ou a candidíase, por exemplo.

Após a coleta, a mulher deve levar a lâmina com a secreção para um laboratório citopatológico, que realiza os exames necessários. Assim, o papanicolau (preventivo) pode indicar as seguintes doenças, entre outras:

  • Clamídia;
  • Sífilis;
  • Gonorreia;
  • HPV;
  • Candidíase;
  • Tricomoníase;
  • Detectar presença de nódulos ou cistos

Conheça as principais doenças sexualmente transmissíveis e como evitá-las!

Não existe uma preparação específica para o exame preventivo, apenas algumas recomendações, como não ter tido relações sexuais nas últimas 72 horas e não estar menstruada no dia. Após o exame a mulher pode seguir com sua rotina normalmente, sem nenhuma restrição!

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Quando devo realizar o preventivo?

Todos os anos! Isso mesmo, sem falta! Precisamos entender que grande parte das doenças ginecológicas (e até mesmo as demais doenças) não possuem sintomas aparentes. por isso, é importante estar em dia com o rastreio através dos exames, como o preventivo.

Além do preventivo, a consulta anual com o ginecologista é muito importante para controle de reposição hormonal, detecção de doenças, controle e mudanças do método contraceptivo, entre outros.

Você sabe qual o melhor método contraceptivo para você?

Além da consulta anual, é importante se atentar aos sinais que o seu corpo dá quando algo não vai bem, por exemplo: corrimentos com cores e cheiros diferentes do normal, dor durante as relações sexuais, cólicas intensas, dificuldade para engravidar, entre outros! Por isso, sempre que notar algo fora do normal, é importante agendar a sua consulta com o ginecologista!

O exame preventivo e o HPV

O HPV é uma infecção viral transmitida principalmente por contato sexual, fazendo com que a pessoa desenvolva verrugas e lesões nas regiões íntimas, laringe e boca. Essa doença é perigosa e pode levar a diversas complicações, principalmente o câncer de colo do útero nas mulheres, mas também tumores malignos no ânus e no pênis.

O exame preventivo consegue identificar lesões geradas por HPV ainda em seu estágio inicial, o que pode ser fundamental para iniciar o tratamento rapidamente, evitando, muitas vezes, o câncer de colo do útero, doença que mata milhares de mulheres todos os anos. Além disso, é importante lembrar que o HPV, na maioria dos casos, não apresenta sintomas aparentes.

A principal forma de prevenir o HPV é através da vacina (para homens e mulheres) e do uso de preservativos durante as relações sexuais!

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Conheça as principais doenças de praia https://policonsultas.com.br/conheca-as-principais-doencas-de-praia/ https://policonsultas.com.br/conheca-as-principais-doencas-de-praia/#respond Thu, 27 Oct 2022 17:30:00 +0000 http://policonsultas.com.br/?p=6928 Uma praia pode ser um refúgio para relaxamento e recuperação ao mesmo tempo que serve como fonte de problemas de saúde transmissíveis entre as pessoas. As doenças de praias são causadas pelos riscos associados ao armazenamento de alimentos e ao grande número de pessoas. As más condições de embalagem também aumentam o risco de doenças. ... Ler mais...

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Uma praia pode ser um refúgio para relaxamento e recuperação ao mesmo tempo que serve como fonte de problemas de saúde transmissíveis entre as pessoas.

As doenças de praias são causadas pelos riscos associados ao armazenamento de alimentos e ao grande número de pessoas. As más condições de embalagem também aumentam o risco de doenças. Além disso, a água também pode estar contaminada com vírus.

Com a chegada do verão e consequentemente com o aumento de viagens para os litorais, é importante conhecer as principais doenças que geralmente surgem nessa época do ano. Entre elas estão:

Bicho geográfico

Outra condição desagradável que também aparece na pele e geralmente é adquirida na praia, seria o chamado “bicho geográfico”. Na verdade, esse parasita tem suas larvas que se escondem na areia e acabam penetrando na pele humana.

Geralmente se instalam pelos pés, mas também são capazes de invadir o corpo através das mãos, esses vermes conseguem penetrar na pele e deixar uma marca semelhante a um mapa e coçam muito.

Novamente, ter cuidado para não se sentar diretamente na areia é a principal precaução. Dessa forma, pomadas e repelentes são possíveis tratamentos para esta doença.

Bicho de pé

Acredite ou não, mas, além do bicho geográfico, existe um outro tipo de animal que também pode causar muita irritação e incômodo para quem adora ir à praia. A doença do bicho de pé, também conhecida como tungíase, ocorre quando um tipo de pulga que vive em solo arenoso penetra na pele dos seres humanos.

Os sintomas geralmente ocorrem nas solas dos pés de uma pessoa. Normalmente, um nódulo amarelado com um ponto preto no topo é o primeiro sinal de que o verme está presente. Em seguida, há coceira intensa na área. Os percevejos devem ser removidos por um médico.

Intoxicação alimentar

Esta é uma das doenças de praia mais comuns. Afinal, quem não conhece a história de um familiar ou amigo passando mal depois de comer alguma comida na praia?

Alguns dos sintomas mais comuns causados por alimentos contaminados por bactérias são: diarréia, febre, vômitos e desidratação.

Para evitar isso, é importante tentar verificar as condições de higiene dos alimentos adquiridos na praia, manter a própria comida em uma bolsa térmica para conservá-la por mais tempo, e até mesmo duvidar do consumo de sucos naturais vendidos nestes locais, já que a origem da água utilizada na preparação não pode ser garantida.

Para tratar a intoxicação alimentar, é recomendado aumentar a hidratação com água, sucos e soros caseiros.

Micose

Micoses são condições da pele que ocorrem naturalmente em alta umidade. Eles podem prosperar na baixa umidade das praias.

Os banhistas frequentes queixam-se frequentemente de micose, uma infecção da pele causada pelo contacto com água contaminada, uso frequente de fatos de banho molhados ou exposição a fungos presentes em cadeiras, toalhas e até mesmo na areia da praia.

As pessoas podem pegar micoses de praia na pele, no cabelo, na roupa ou em qualquer outro lugar do corpo. Essas infecções aparecem como manchas brancas na pele, erupções cutâneas com coceira, descamação e vermelhidão, cloderma e, em alguns casos, infecções mais graves.

Tomar banho, vestir roupas secas e usar toalhas secas para cobrir os móveis de praia são métodos eficazes para evitar as condições desagradáveis ​​da micose. Evite ficar em trajes de banho por muito tempo, pois isso pode levar a outras doenças da pele. Ficar de biquíni também pode agravar a crise; portanto, é melhor evitar biquínis completamente quando sofre desta condição de pele.

Toxoplasmose

Quando você vai à praia com sua família, é importante verificar qual lugar você escolhe. A toxoplasmose é uma doença que pode causar sérios danos à saúde e pode ser transmitida nesse ambiente.

As fezes e urina de gatos contaminados acabam na areia da praia e o contato com ela pode dissipar a doença. Os primeiros sintomas da toxoplasmose são caracterizados pelo desconforto grave e o hematoma das glândulas.

Os cuidados devem ser reforçados com crianças, que apresentam saúde frágil, e com gestantes, pois podem ocorrer sérios danos ao feto. O tratamento indicado para a doença é realizado através de antibióticos.

Queimaduras

Apesar de não ser uma doença, as queimaduras provocam transtornos sérios à saúde de quem não toma os cuidados necessários com a pele durante a exposição ao sol. Incômodo, ardência e até lesões mais graves podem ser acarretadas pela falta de protetor solar ou pelo tempo excessivo de bronzeamento. Por isso é de extrema importância a proteção solar antes e durante a exposição ao sol.

Também é necessário evitar algumas atitudes como a utilização de pó descolorante e fórmulas caseiras para garantir uma nova tonalidade de pele, pois podem provocar alergias e queimaduras graves em peles sensíveis.

Como exposto aqui, não é bom contar com a sorte na hora de lidar com as doenças de praia. É importante seguir as orientações básicas de prevenção às doenças, pois são dicas fundamentais para minimizar os problemas provocados em uma situação que deveria ser primordial para lazer e descanso!

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Varíola dos macacos: entenda suas formas de transmissão e sintomas https://policonsultas.com.br/variola-dos-macacos-entenda-suas-formas-de-transmissao-e-sintomas/ https://policonsultas.com.br/variola-dos-macacos-entenda-suas-formas-de-transmissao-e-sintomas/#respond Mon, 15 Aug 2022 17:30:58 +0000 http://policonsultas.com.br/?p=6726 A varíola dos macacos é uma doença causada pelo vírus monkeypox, que pertence à mesma família do vírus da varíola humana. Além disso, ela é considerada uma zoonose, ou seja, uma doença infecciosa transmitida entre animais e seres humanos. Apesar do nome, a doença viral não tem origem nos macacos, apenas foi identificada pela primeira ... Ler mais...

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A varíola dos macacos é uma doença causada pelo vírus monkeypox, que pertence à mesma família do vírus da varíola humana. Além disso, ela é considerada uma zoonose, ou seja, uma doença infecciosa transmitida entre animais e seres humanos.


Apesar do nome, a doença viral não tem origem nos macacos, apenas foi identificada pela primeira vez nesses animais.

Formas de transmissão

A transmissão pode ocorrer das seguintes formas: 

  • Através do contato com um animal, pessoa ou materiais infectados, incluindo através de mordidas e arranhões de animais, manuseio de caça selvagem ou pelo uso de produtos feitos de animais infectados. Ainda não se sabe qual animal mantém o vírus na natureza, embora os roedores africanos sejam suspeitos de desempenhar um papel na transmissão da varíola às pessoas;
  • De pessoa para pessoa através do contato direto com fluidos corporais como sangue e pus, secreções respiratórias ou feridas de uma pessoa infectada, durante o contato íntimo – inclusive durante o sexo – e ao beijar, abraçar ou tocar partes do corpo com feridas causadas pela doença;
  • Através do contato com materiais contaminados com fluidos corporais ou feridas, como roupas ou lençóis;
  • Da mãe para o feto através da placenta;
  • Da mãe para o bebê durante ou após o parto, pelo contato pele a pele;
  • Úlceras, lesões ou feridas na boca também podem ser infecciosas, o que significa que o vírus pode se espalhar pela saliva.

Sintomas

O período de incubação do vírus se dá por volta de 7 a 21 dias. Após esse período, o paciente pode apresentar sintomas como:

  • Dor de cabeça;
  • Dores musculares;
  • Dor nas costas;
  • Gânglios (linfonodos) inchados;
  • Calafrios;
  • Exaustão;
  • Febre.

Dentro de um a três dias após o aparecimento da febre, o paciente desenvolve uma erupção cutânea, geralmente começando no rosto e se espalhando para outras partes do corpo, incluindo os genitais.

Os sintomas da varíola dos macacos podem ser leves ou graves, e as lesões na pele podem ser pruriginosas ou dolorosas. Casos mais leves de varíola podem passar despercebidos e representar um risco de transmissão de pessoa para pessoa. 

Prevenção e tratamento

Como forma de prevenção, é importante fazer o uso de máscara porque o contágio também se dá pelas gotículas das vias respiratórias, além de higienizar bem as mãos. Também é necessário evitar lugares fechados, evitar contato físico por meio de relação sexual, beijos e abraços com pessoas que tenham lesões na pele, ou até tocar em feridas.

O diagnóstico da doença acontece através do exame PCR (RT-PCR, em tempo real, ou qPCR, quantitativo). Esse é o mesmo exame que detecta o coronavírus. Porém, em vez de as amostras serem coletadas através do nariz e da garganta, como acontece no teste de Covid-19, elas são coletadas pelas lesões na pele. Por fim, o tratamento é baseado no controle dos sintomas que o paciente apresenta. 

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Herpes labial: o que você precisa saber https://policonsultas.com.br/herpes-labial-o-que-voce-precisa-saber/ https://policonsultas.com.br/herpes-labial-o-que-voce-precisa-saber/#respond Wed, 18 May 2022 14:10:36 +0000 http://policonsultas.com.br/?p=6379 Nesse post você vai conhecer tudo sobre a herpes labial, uma doença que atinge grande parte da população brasileira. Além disso, vai entender como é feita a prevenção e quais os cuidados essenciais para os pacientes. O que é a herpes labial A herpes labial é uma doença causada por um vírus que se manifesta ... Ler mais...

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Nesse post você vai conhecer tudo sobre a herpes labial, uma doença que atinge grande parte da população brasileira. Além disso, vai entender como é feita a prevenção e quais os cuidados essenciais para os pacientes.

O que é a herpes labial

A herpes labial é uma doença causada por um vírus que se manifesta através da formação de pequenas vesículas na região do lábio, causando grande desconforto e constrangimento para os pacientes. Após o aparecimento das vesículas, elas se transformam em lesões que permanecem nos lábios do paciente por um período de, em média, 7 dias.

É importante lembrar que a herpes labial não possui cura e é transmitida de forma rápida durante o período de existência das lesões. Por isso, quando um paciente começa a apresentar os sintomas que indicam o surgimento das vesículas, é preciso evitar beijar e compartilhar objetos como talheres e copos com outras pessoas.

O que causa a herpes labial

Segundo o Ministério da Saúde, o vírus da herpes está presente no corpo de quase 80% da população brasileira, ou seja, muitas pessoas já possuem esse vírus em seu corpo. No entanto, esse vírus pode ficar em silêncio durante muitos anos até que algum fator externo faça com que ele se manifeste. 

Entre as situações que mais facilitam a manifestação do vírus estão: situações de estresse, imunidade baixa, ansiedade, irritação na região da boca, ressecamento e rachaduras na boca devido ao tempo seco, exposição ao sol e água do mar, entre outras. Assim, o paciente que já teve manifestações do vírus da herpes deve ficar atento para evitar essas situações no dia a dia.

Quais são os sintomas da herpes labial?

Quando o vírus da herpes labial começa a se manifestar, o paciente experimenta alguns sintomas iniciais como coceira na boca, sensação de formigamento e queimação. Após esses sintomas iniciais, inicia-se a formação das vesículas na boca, que podem aparecer no meio do lábio ou nas bordas. 

Após um período de tempo as vesículas podem “estourar”, dando lugar a lesões e machucados na boca do paciente. Todo o período de manifestação do vírus, desde o surgimento dos primeiros sintomas até a cicatrização das feridas leva, em média, uma semana, podendo ser mais ou menos tempo, de acordo com a resposta do corpo de cada pessoa. 

Como é feito o tratamento da herpes labial?

A herpes labial não tem cura, sendo que o tratamento é feito para amenizar os sintomas e o desconforto causado quando o vírus se manifesta. Assim, quando o paciente começa a sentir os primeiros sintomas (ardência e formigamento nos lábios), pode iniciar o uso de um antiviral específico, que pode ser em comprimido ou pomada. É importante lembrar que quanto mais cedo for o início do tratamento, mais rápido vai ser a melhora dos sintomas. Em alguns casos, o tratamento rápido impede até mesmo a formação das vesículas.

Além disso, o paciente que está com manifestação do vírus da herpes pode tomar algumas medidas para ajudar no tratamento. Por exemplo: ingerir alimentos ricos em vitaminas, tomar bastante água, evitar exposição ao sol e bebidas alcoólicas.

É muito importante que o paciente com manifestação do vírus da herpes procure um dermatologista para analisar o seu caso e os sintomas. Afinal, o médico pode pedir alguns exames para checar a imunidade do paciente e até mesmo receitar remédios diferentes, dependendo do caso. Saiba tudo sobre a consulta com o dermatologista.

Como prevenir a herpes labial?

Para aquelas pessoas que nunca tiveram nenhuma manifestação do vírus da herpes, a melhor forma de prevenção é evitar contato com pessoas que estejam com feridas de herpes nos lábios e evitar compartilhamento de copos e talheres. Além disso, é importante manter a imunidade sempre alta, beber bastante água e consumir alimentos ricos em vitaminas e nutrientes. 

Para as pessoas que já tiveram alguma manifestação do vírus da herpes, é importante redobrar os cuidados. Além dessas medidas básicas de prevenção, alguns cuidados ideais para evitar a manifestação do vírus são:

  • Passar hidratantes labiais para manter os lábios sempre hidratados e saudáveis. Afinal, lábios secos e rachados facilitam a manifestação do vírus.
  • Consumir alimentos ricos em lisina. Esse aminoácido é responsável pela prevenção ao vírus da herpes. Alguns alimentos ricos em lisina são: carne, peixe, ovos, leites e derivados, iogurtes, batata, frango, couve, abacate, mamão, figo, beterraba, damasco, maçã, manga, entre outros.
  • Evitar exposições prolongadas ao sol ou água do mar. Inclusive, a praia é uma situação para ficar atento! As condições desse ambiente podem favorecer muito a manifestação do vírus da herpes labial.
  • Não utilizar produtos que podem irritar os lábios.
  • Evitar situações de estresse e ansiedade.

Essas medidas não trazem a cura do vírus da herpes, mas são responsáveis por diminuir as chances de sua manifestação. Por isso, é importante manter os cuidados e estar sempre atento aos primeiros sintomas que podem aparecer.

Pode usar maquiagem com herpes labial?

Muitas pessoas ficam constrangidas com o aparecimento das lesões causadas pelo vírus e querem esconder os machucados com maquiagem. No entanto, essa prática não é indicada pois a maquiagem pode aumentar a irritação no local, fazendo com que as lesões fiquem muito piores.

É importante ter em mente que o vírus da herpes está presente em mais de metade da população. Ou seja, ainda que as lesões possam ser constrangedoras, muitas pessoas passam por isso e entendem perfeitamente a situação. Assim, não é preciso ter medo do julgamento por parte de pessoas próximas.

Se ainda assim você prefere tentar esconder as lesões, existem adesivos próprios para essa situação que, além de disfarçarem a lesão, atuam também no seu tratamento. Esses adesivos podem ser encontrados em farmácias. Antes de qualquer decisão, é importante consultar com seu dermatologista e pedir indicações de qual a melhor medida a ser tomada para o seu caso. Afinal, somente o médico vai saber analisar a situação do paciente e descobrir o que pode ser feito para o seu tratamento.

Cuidados durante a manifestação do vírus

O vírus da herpes labial quase sempre se manifesta nos lábios. No entanto, esse vírus pode ser levado para outros lugares do corpo, causando problemas bem mais graves. Por isso, durante a manifestação do vírus da herpes labial, evitar tocar os lábios para não correr o risco de espalhar o vírus para os olhos e para a região genital. 

Ainda que o vírus da herpes labial e o da herpes genital sejam diferentes, o contato na região genital pode desencadear o aparecimento de herpes nesta região. Por isso, esteja atento e sempre utilize cotonetes para aplicar a pomada e tenha uma toalha de rosto separada para enxugar a boca. Além disso, evite contato da sua escova de dente com a de outras pessoas.

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Por que devemos nos preocupar com o Coronavírus (COVID-19)? https://policonsultas.com.br/por-que-se-preocupar-com-o-coronavirus/ https://policonsultas.com.br/por-que-se-preocupar-com-o-coronavirus/#respond Thu, 19 Mar 2020 17:35:01 +0000 http://policonsultas.com.br/?p=3536 A COVID-19 é uma infecção respiratória causada por um coronavírus, relatado pela primeira vez no final de 2019, em Wuhan, na China. Os coronavírus, entretanto, já são conhecidos. Trata-se de uma família viral com formato de coroa, mais encontrados em animais, mas que costumam causar infecções respiratórias brandas em seres humanos. Sabe-se que o novo ... Ler mais...

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A COVID-19 é uma infecção respiratória causada por um coronavírus, relatado pela primeira vez no final de 2019, em Wuhan, na China. Os coronavírus, entretanto, já são conhecidos. Trata-se de uma família viral com formato de coroa, mais encontrados em animais, mas que costumam causar infecções respiratórias brandas em seres humanos.

Sabe-se que o novo coronavírus, nomeado Sars-Cov-2,  tem rápida disseminação na população, de forma que a infecção já foi diagnosticada em mais de 170 países e territórios, configurando uma situação de pandemia, isto é, quando uma doença se espalha simultaneamente em todo o mundo. O Brasil encontra-se nessa lista, e com o passar dos dias o número de infectados cresce exponencialmente.

Por isso, é importante conhecer qual a razão das autoridades mundiais precisarem tomar medidas de emergência para conter a situação e prevenir novos contágios por coronavírus.

O COVID-19 não é só uma gripe

Essa infecção pode ser assintomática para adultos jovens e saudáveis, ou apresentar similaridades com uma gripe ou resfriado leve. De forma geral, os sintomas listados por especialistas que acompanham os casos são: tosse, coriza, dificuldades para respirar (respiração curta) e febre alta. Entretanto, para alguns, os sintomas podem ser mais agressivos e desencadearem outros quadros de saúde.

Quem corre mais riscos ao contrair o coronavírus?

Enquanto para muitos os sintomas são leves, para algumas pessoas podem ter quadros de complicação respiratórias agudas com chance de morte. Quando desenvolvido o COVID-19, os pacientes morrem por insuficiência respiratória e falência múltipla de órgãos, que ocorrem com uma reação desorganizada do sistema de defesa do indivíduo infectado.

Os mais vulneráveis são os idosos. Além deles, os portadores de doenças crônicas (como diabetes, hipertensão, insuficiência renal crônica), portadores de doença respiratória crônica (por exemplo, bronquite asmática, asma, etc), indivíduos com imunidade comprometida, seja por alguma doença que ataque o sistema imunológico ou pelo tratamento de cânceres, podem sofrer complicações irreversíveis.

Por que devemos nos preocupar com a pandemia de coronavírus (COVID-19)?

Sendo a principal particularidade desse vírus a sua rápida proliferação, e também por ser assintomática em muitas pessoas que continuarão transmitindo o coronavírus, o Ministério da Saúde estima que haverá um número elevado de pacientes que precisem de cuidados especializados dos hospitais, como leitos de isolamento e respiração mecânica, por exemplo. Caso os sistemas de saúde pública e privada do país não consigam prestar atendimento de emergência para essas pessoas com casos agravados, as mortes serão inevitáveis.

Países como China e Itália vivenciaram momentos críticos da doença antes de tomarem medidas de contenção do vírus. Como resultado, foi observado um aumento do número de mortos, desabastecimento de mercados e farmácias, dificuldade para encontrar serviços médicos eletivos, superlotação dos cemitérios e crematórios, elevação dos preços de produtos, entre outros agravantes que tornaram a situação um conjunto de crises: econômica, social e humanitária.

A única forma de evitar o aumento exponencial de transmissores e contaminados por COVID-19 é através do isolamento social. Além disso, para aqueles que precisem sair de casa, recomenda-se a higienização contínua da mãos e áreas expostas.

Informe-se abaixo:

Cuide dos seus e de todos!

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Coronavírus: o que é, quais os sintomas e como é transmitido https://policonsultas.com.br/o-que-e-coronavirus-quais-os-sintomas-e-como-e-transmitido/ https://policonsultas.com.br/o-que-e-coronavirus-quais-os-sintomas-e-como-e-transmitido/#respond Fri, 21 Feb 2020 17:25:44 +0000 http://policonsultas.com.br/?p=3467 Os coronavírus (CoV) são uma família viral detectados primeiramente na década de 1960, identificado mais comumente em animais, e em casos raros, transmitido para seres humanos. As infecções causadas pelo coronavírus causam doenças do trato respiratório, que geralmente variam de leve à moderada, e podem ser confundidos com um resfriado. Entretanto alguns tipos de caronavírus ... Ler mais...

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Os coronavírus (CoV) são uma família viral detectados primeiramente na década de 1960, identificado mais comumente em animais, e em casos raros, transmitido para seres humanos. As infecções causadas pelo coronavírus causam doenças do trato respiratório, que geralmente variam de leve à moderada, e podem ser confundidos com um resfriado. Entretanto alguns tipos de caronavírus podem causar síndromes respiratórias graves, como aquelas conhecida como SARS, relatada na China em 2002 e o MERS, ocorrido em 2012 na Arábia Saudita e outros países do Oriente Médio.

Em dezembro de 2019, a notícia de um surto de um novo tipo de coronavírus na cidade de Wuhan, na China, dominou os noticiários e causou preocupação de órgãos de saúde mundiais. O SARS-CoV-2, como foi nomeado o novo agente, infectou centenas de pessoas, causando a doença registrada como CoVID-2019, e que já foi confirmada em outros países. A saber: Brasil, Austrália, Camboja, Coreia do Sul, Filipinas, Hong Kong, Índia, Japão, Malásia, Nepal, Singapura, Sri Lanka, Tailândia, Taiwan, Vietnã, Canadá, Estados Unidos, Alemanha, Bélgica, Espanha, Finlândia, França, Itália, Suécia, Reino Unido, Rússia e Emirados Árabes Unidos.

Nesse post vamos ajudá-lo a conhecer mais sobre os sintomas, grupos de risco, transmissão e tratamento do novo coronavírus.

Transmissão e sintomas da infecções por Coronavírus

Estudos apontantam que os coronavírus são zoonóticos, isto é, inicialmente acometem animas e então passam a ser transmitidos à seres humanos. Após isso, quando um indivíduo hospeda o vírus, a transmissão de humano para humano ocorre pelo contato com as secreções da pessoa infectada, como por exemplo gotículas na tosse, espirro, aperto de mão, ou mesmo ao tocar em algo infectado e depois levar à boca, nariz ou olhos. Profissionais de saúde estão mais expostos à contaminação ao manipularem os resíduos do paciente infectado.

De forma geral, os coronavírus humanos comuns causam infecções respiratórias de curta duração, e os principais sintomas são podem envolver coriza, tosse, dor de garganta e febre. O MERS-CoV, assim como o SARS-CoV, causam infecções graves e possuem índice de mortalidade alto: quatro em cada 10 pacientes infectados com MERS, por exemplo, foram a óbito em 2012, de acordo com informações do  Centros dos EUA para Controle e Prevenção de Doenças. Entretanto, não há registros recentes de novos casos desses tipos de infecção por coronavírus ao redor do mundo.

Os estudos sobre o Coronavírus de Wuhan ainda estão em processo, o que pode causar cerca instabilidade nas estatísticas, que ainda estão sendo calculadas. No entanto, acredita-se que este agente seja relativamente mais leve que os anteriores causados pelo SARS-CoV e o MERS-CoV. O COVID-2019 tem sintomas mais demorados de se manifestarem, de forma geral iniciado uma experiência de tosse leve, seguida de falta de ar, levando o paciente a buscar a um pronto-socorro. De acordo com informações apresentadas pela setor de  doenças infecciosas emergentes da Universidade de Oxford, aproximadamente 15% a 20% dos casos se tornaram graves, envolvendo desenvolvimento de pneumonia e bronquite. No entanto, esse quadro acomete principalmente idosos, pessoas com doenças cardíacos e pulmonares ou sistema imunológico debilitado.

Diagnóstico e Tratamento

Pacientes com sintomas de infecção por coronavírus (COVID-2019) devem ser encaminhados para a realização de exames. O diagnóstico ocorre através da coleta e análise em laboratório de materiais respiratórios, como aspiração de vias aéreas ou escarro. Para a confirmação do quadro, ainda é necessário realizar exames de biologia molecular que detecte o RNA viral.

Ainda não existem tratamentos específicos para o novo coronavírus. O que é indicado pelos especialistas em saúde é o repouso, consumo de muitos líquidos, além do controle de febre e tosse com medicamentos apropriados.

Prevenção e Recomendações

O Ministério da Saúde orienta aos que viajaram à China ou países infectados tenham atenção redobrada aos sintomas como febre, tosse ou dificuldade para respirar.  Indica-se a todos cuidados básicos para reduzir o risco de contrair o coronavírus chinês. Evitar multidões, lavar as mãos com sabonete ou álcool, evitar tocar olhos, nariz e boca com as mãos sujas, evitar contato com pessoas doentes, são os principais.

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Dia Mundial de Combate a Hanseníase alerta para os sintomas e prevenção de doença contagiosa https://policonsultas.com.br/dia-mundial-de-combate-a-hanseniase-alerta-para-os-sintomas-e-prevencao-de-doenca-contagiosa/ https://policonsultas.com.br/dia-mundial-de-combate-a-hanseniase-alerta-para-os-sintomas-e-prevencao-de-doenca-contagiosa/#respond Wed, 22 Jan 2020 13:49:35 +0000 http://policonsultas.com.br/?p=3406 Anualmente, no último domingo do mês de janeiro, é celebrado o Dia Mundial de Combate e Prevenção da Hanseníase. Essa campanha foi instituída com o objetivo de conscientizar a população sobre a transmissão dessa doença contagiosa, além de alertá-los sobre as formas de combate. A Hanseníase já foi conhecida como lepra, doença apresentada em diversos ... Ler mais...

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Anualmente, no último domingo do mês de janeiro, é celebrado o Dia Mundial de Combate e Prevenção da Hanseníase. Essa campanha foi instituída com o objetivo de conscientizar a população sobre a transmissão dessa doença contagiosa, além de alertá-los sobre as formas de combate.

A Hanseníase já foi conhecida como lepra, doença apresentada em diversos contos bíblicos e literatura antiga como mortal e altamente estigmatizada pelas sequelas deixadas. Entretanto, ao longo do tempo, vários estudos e pesquisas desenvolvidas puderam detalhar os sintomas da doença, permitindo maior conscientização sobre seu contágio, tratamento e até mesmo a sua cura.

De acordo com dados da Ministério da Saúde, no Brasil são registrados cerca de 30 mil casos de Hanseníase em 2018, sendo um índice alarmante em relação a outros países do mundo. A urgência no controle da doença é por causar incapacidades físicas irreversíveis se o diagnóstico for tardio ou se o tratamento não for completo.

Mas afinal…O que é Hanseníase?

A Hanseníase é uma doença infecciosa e contagiosa causada pelo bacilo Mycobacterium leprae, mais conhecido como bacilo de Hansen. Trata-se de uma doença que acomete, de forma mais comum, a pele, mas também pode ocorrer de afetar olhos e nervos periféricos. Sua transmissão ocorre no contato próximo a um indivíduo contaminado e não tratado, através de gotículas que saem do nariz ou saliva.

Quando consegue penetrar no organismo, a bactéria se multiplica lentamente. Por isso, o período de incubação da doença pode varia de nove meses a 9 anos, apresentando sintomas sutis num primeiro momento. Entretanto, sua evolução dependerá da própria condição do sistema imunológico do indivíduo infectado, de modo que as lesões podem atingir os nervos periféricos, isto é, causando alterações agudas de sensibilidade.

Sintomas e Diagnóstico

A Hanseníse pode ter diferentes sintomas que se manifestam no longo tempo de incubação da doença. Os principais sinais são as manchas esbranquiçadas, avermelhadas ou amarronzadas que surgem pelo corpo, e geralmente tem alteração ou ausência de sensibilidade térmica (calor, frio) e ao tato. Essas manchas costumam aparecer principalmente nas extremidades das mãos e dos pés, na face, nas orelhas, no tronco, nas nádegas e nas pernas.

Além disso, podem ocorrer situações de diminuição dos pelos e do suor, sensação de choque e formigamento ao longo dos nervos dos braços e das pernas, inchaço de mãos e pés, diminuição sensibilidade e/ou da força muscular da face, mãos e pés, caroços (nódulos) no corpo, em alguns casos avermelhados e dolorosos, entre outros. Em casos mais graves, a doença pode causar lesões neurais, e por consequência, paralisias musculares.

Assim, é importante estar atento a quaisquer alteração sobre o próprio corpo ou caso haja quadros de hanseníase na família.  O médico dermatologista é um dos principais responsáveis pelo diagnóstico, uma vez que estará apto a fazer avaliação clínica do paciente. Nessas avaliação, serão testados a sensibilidade do paciente e sua força motora, palpação de nervos, etc. O especialista em dermatologia também poderá realizar uma biópsia dos tecidos ou caroços que desconfiar serem sinais da hanseníase. Após o diagnóstico confirmativo, um médico infectologista também poderá auxiliar no acompanhamento da regressão da doença.

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Médico dermatologista está apto a realizar testes e exames para diagnosticar a Hanseníase

Tratamento e cura

A recomendação da Organização Mundial de Saúde (OMS) é que o tratamento da Hanseníase ocorra pelo uso do medicamento de Poliquimioterapia (PQT), uma associação de antibimicrobianos. A primeira dose mensal é supervisionada pelo profissional de saúde que acompanha o quadro, enquanto as demais são responsabilidade do próprio paciente. A duração do tratamento varia conforme o estágio de descoberta da doença e das características do sistema imunológico do paciente, mas pode levar a cura total da doença. É válido pontuar que imediatamente após o início do tratamento, o paciente para de transmitir a Hanseníase.

Trata-se de um procedimento extremamente eficaz e seguro, caso o tratamento seja seguido até o fim.

A Policonsultas apoia essa campanha!

O objetivo da campanha do Dia Mundial de Combate a Hanseníase é conter o avanço dessa doença e suas complicações através da conscientização. Assim, enfrentar a discriminação e promover a inclusão de pacientes diagnosticados pode tornar o tema cada vez mais acessível à toda população.

Na Policonsultas é possível se consultar com clínico geral, dermatologista e infectologista, seja qual for o sintoma apresentado. Não fique na dúvida, procure ajuda de um especialista para auxiliá-lo.

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Luta Contra a Aids é tema de campanha mundial de conscientização https://policonsultas.com.br/luta-contra-a-aids-e-tema-de-campanha-mundial-de-conscientizacao/ https://policonsultas.com.br/luta-contra-a-aids-e-tema-de-campanha-mundial-de-conscientizacao/#respond Mon, 02 Dec 2019 19:22:39 +0000 http://policonsultas.com.br/?p=3240 Desde 1987, no dia 1 de dezembro é comemorado o Dia Mundial de Luta Contra a Aids. O objetivo da campanha é conscientizar a população sobre a transmissão da doença e alertá-los sobre as formas de combate ao HIV, o vírus da Aids. O HIV/Aids pertence ao quadro de Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST). Isso significa ... Ler mais...

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Desde 1987, no dia 1 de dezembro é comemorado o Dia Mundial de Luta Contra a Aids. O objetivo da campanha é conscientizar a população sobre a transmissão da doença e alertá-los sobre as formas de combate ao HIV, o vírus da Aids.

O HIV/Aids pertence ao quadro de Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST). Isso significa que a principal forma de adquirir e desenvolver a doença é por meio de contato sexual (oral, vaginal, anal) com uma pessoa que esteja infectada sem o uso de preservativo (camisinha masculina ou feminina). Há, entretanto, a possibilidade de ocorrer transmissão de mãe para a criança durante a gestação, parto ou amamentação, além de transfusão de sangue contaminado ou contato com instrumentos cortantes contaminados e não esterilizados.

A Aids não tem cura, por isso a prevenção é a única forma de impedir que ela se alastre. Nesse post vamos ajudá-lo a entender melhor sobre essa doença, além de conhecer a forma de prevenção da Aids e o tratamento mais adequado aos portadores do vírus.

HIV e a Aids não são a mesma coisa

Apesar de comumente confundidos, o HIV e a Aids não são a mesma coisa. O HIV é uma abreviação em inglês para o vírus da imunodeficiência humana e tem como principal característica o ataque ao sistema imunológico humano. Assim, quando é portador do vírus, o indivíduo perde sua barreira de defesa e torna-se mais suscetível a desenvolver doenças. As células mais atingidas são os leucócitos, as células brancas de defesa onde se alocam e se reproduzem os vírus, fazendo com que tais células se rompam.

A Aids, por sua vez, refere-se a síndrome da imunodeficiência adquirida, isto é, um estágio avançado da infecção provocada pelo vírus HIV, no qual há recorrências em um quadro de saúde vulnerável. Assim, quando um indivíduo portador do vírus não é acompanhado por um médico e não utiliza a medicação correta, a doença se desenvolve de forma descontrolada, podendo colocar sua vida em risco ao deixar seu organismo mais vulnerável a diversas doenças, como por exemplo gripes, resfriados, pneumonias, infecções bacterianas ou fungicas, entre outras mais graves.

Assim, é válido ressaltar que ser diagnosticado como portador do HIV, conhecido como soropositivo, não é o mesmo que ter Aids, uma vez que os primeiros sintomas de quadro imunológico sensibilizado pode demorar anos para surgir, isto é, pode-se portar o vírus sem desenvolver a doença.

Como é feito o diagnóstico do HIV?

teste
O teste para detecção do vírus HIV é rápido e indolor

 A única forma de descobrir a infecção pelo vírus HIV ocorre pelo teste de sorologia positiva. Trata-se de um exame de sangue que tem resultado rápido e identifica a presença de anticorpos anti-HIV, uma tentativa de defesa produzida pelo sistema imunológico do corpo. Entretanto, após passar por uma situação de risco, o indivíduo pode procurar assistência médica de emergência em até 72 horas para uma medicação de bloqueio de ação viral. Depois disso, é necessário aguardar no mínimo 30 dias antes da realização do teste. Esse tempo é conhecido como janela imunológica, e refere-se ao tempo decorrido entre a infecção pelo HIV até a primeira detecção de anticorpos.

Caso o resultado seja positivo na testagem, o paciente deverá ser encaminhado a um processo de aconselhamento e iniciar seu tratamento imediatamente após o diagnóstico. O quanto antes o exame for realizado, maior é a chance de controlar multiplicação do vírus HIV no corpo humano. A medicação é o que poderá interromper a cadeia de transmissão e processo infeccioso de células de defesa.

Qual o tratamento da HIV/AIDS?

A medicina tem possibilitado a adesão ao tratamento do HIV com mais facilidade
Os remédios antirretrovirais permitem que os portadores do vírus tenham uma vida normal

O desenvolvimento de pesquisas e novos medicamentos permitiram a criação de antirretrovirais mais potentes e  e com menos efeitos colateriais, como enjôos e náuseas. Quando o portador do vírus já encontra-se em um quadro de imunidade muito baixa, além destes, também são recomendados antibióticos para prevenir infecções específicas que podem tornar-se graves com rapidez.

A rede pública de saúde disponibiliza mais de 20 medicamentos diferentes para o controle da doença. Assim, o portador do HIV poderá ter uma vida normal caso mantenha-se em tratamento. A recomendação é que não deixem de utilizar o medicamento indicado, façam acompanhamento médico regularmente e busquem manter hábitos saudáveis, a partir da alimentação e exercícios físicos. Além disso, o uso de preservativo deve ser uma obrigação por toda a vida! O cuidado evita a transmissão da infecção para outras pessoas, assim como previne do contato com outras doenças infecciosas, como por exemplo a sífilis, hepatite B, HPV, gonorréia, entre outras.

Como a Policonsultas pode te ajudar?

Na Policonsultas é possível se consultar com um clínico geral, ginecologista ou urologista para tirar eventuais dúvidas sobre o assunto ou analisar sintomas.

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