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O dermatologista é o médico especialista que deve ser procurado para investigar as causas e tratamentos possíveis para um quadro de queda de cabelo, uma vez que ele também é apto para analisar a estrutura dos fios de cabelo e as condições do couro cabeludo.

As principais causas da queda de cabelo e tratamentos

De acordo com pesquisas realizadas pela Sociedade Brasileira de Dermatologia, perdemos diariamente uma média 100 fios de cabelos. Este número pode variar, no entanto, quando muitos fios começam a ficar no travesseiro ou na escova de cabelo é importante procurar ajuda. Com o tempo, a queda de cabelo também pode ficar evidenciada pelas falhas ou rarefação em algumas partes da cabeça, ou na diminuição do “rabo de cavalo”, principalmente nas mulheres.

A principal causa da queda de cabelo está associada a fatores genéticos ou hormonais. A alopecia androgênica ou calvíce, por exemplo, é quando há um excesso de hormônios andrógenos (masculinos) circulando pelo corpo. Assim, o melhor tratamento para esses quadros deverá ocorrer pelo uso de medicamentos orais que atuam como antiandrogênicos sistêmicos.

O estresse, a anemia, desnutrição e alterações na tireóide podem ter a queda de cabelo como sintoma. Nesse caso, os exames de sangue ou ultrassonografias podem ser pedidos pelo médico para auxiliar no diagnóstico. Em casos de disfunção na tireóide, o tratamento deverá ser acompanhado também por um médico endocrinologista, além do especialista em dermatologia, para o reparo e tratamento da estrutura dos fios e folículos.

Além disso, hábitos não-saudáveis, como uma alimentação pouco balanceada por exemplo, pode influenciar no descontrole de oleosidade do couro cabeludo, o que também aumenta a tendência a queda de cabelo ao enfraquecer o folículo capilar. Neste caso, um nutricionista poderá auxiliar na mudança de hábitos, enquanto o dermatologista atuará indicando medicamentos de uso tópico, como shampoos ou cremes específicos.

Nos casos mais agudos também poderá ser indicado o tratamento com lasers para estimular o crescimento dos fios ou mesmo o transplante de cabelo, que consiste na retirada de tecidos capilares de uma outra área da cabeça para a região com falhas.

Como a Policonsultas pode te ajudar?

Na Policonsultas é possivel consultar excelentes profissionais de saúde: dermatologista, clínico geral, nutricionista, endocrinologista e outros. Além disso, também é possível fazer coleta de sangue todos os dias de manhã, assim como realizar ultrassonografias que auxiliarão no diagnóstico de disfunções da tiróide.

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O Diabetes é uma doença crônica causada pela produção inadequada ou má absorção de um hormônio chamado insulina, produzido pelo pâncreas. Em condições normais, quando o nível de glicose se eleva no organismo, as células beta do pâncreas produzem a insulina, responsável por quebrar essas moléculas de açúcar e determinar  se elas serão utilizadas como combustível para as atividades do corpo ou serão armazenadas como reserva, em forma de gordura.

O diabético tem certa anomalia na fabricação ou no funcionamento da insulina, de forma que a glicose não é empregada adequadamente no organismo. Desse modo, em pessoas que tem diabetes, observa-se um aumento das moléculas de açúcar que não estão sendo quebradas pela ação do hormônio, e ao longo do tempo poderá trazer danos ao coração, as artérias, olhos, rins e nervos, e em casos mais graves, pode levar à morte.

Quais os tipos de diabetes:

Existem dois principais tipos de diabetes: o tipo 1 está associado a não-produção de insulina pelo organismo, e o tipo 2, quando a produção do hormônio é insuficiente para cumprir as necessidades do corpo.

Diabetes Tipo 1

O diabetes do tipo 1 é uma doença que não tem causa conhecida, mas geralmente está relacionado à fatores genéticos. Portanto, pessoas com parentes próximos que têm ou tiveram a doença devem fazer exames regularmente e acompanhar os resultados. Nesse caso de diabetes, o sistema imunológico do indivíduo ataca as células beta, e assim a glicose fica circulando pela corrente sanguínea, não sendo transformada em energia para o organismo. O Tipo 1 aparece geralmente na infância ou adolescência, mas pode ser diagnosticado em adultos também.

Diabetes Tipo 2

Já a diabetes do tipo 2, trata-se dos casos em que o organismo produz insulina, porém não consegue utilizá-lo de forma adequada ou produz muito pouco para conseguir controlar quantidade de glicose ingerida. De qualquer forma, o resultado é uma insuficiente metabolização da glicose e o consequente aumento de seus níveis no sangue. Outro agravante deste tipo de diabetes é que, as células responsáveis por armazenar gordura no organismo reconhecem a produção de insulina, mas não identificam a presença da glicose existente. Assim, há uma liberação de gordura para o sangue, aumentando as taxas de colesterol.

De acordo com dados do Ministério da Saúde, cerca de 90% dos casos dos diabetes são do tipo 2, manifestando-se principalmente em adultos.

Como é o diagnóstico e a prevenção da diabetes?

Os sintomas da diabetes podem ser muito sutis, por isso é essencial realizar exames de rotina anualmente, geralmente, indicados por um clínico geral. Cansaço, perda de peso, aumento da frequência urinária, desidratação, sonolência ou agitação são alguns deles, que podem ser facilmente confundidos com outros quadros de saúde. Se os sintomas do diabetes já apareceram, a recomendação é que seja realizado um exame de sangue a fim de constatar resultados elevados de glicemia capilar.

Assim, é importante saber que qualquer pessoa pode desenvolver a diabetes, mas alguns fatores podem ser considerados de maior risco para os indivíduos. Por exemplo: os fatores genéticos, o diagnóstico de pré-diabetes, pressão alta, obesidade e sobrepeso, colesterol ou triglicerides descontrolado, doenças renais crônicas, mulheres com síndrome de ovários policísticos, entre outros. Caso você se enquadre em um ou mais desses casos, é importante se atentar.

A melhor forma de prevenção do diabetes é levar uma vida saudável. Praticar exercícios físicos, ter uma alimentação rica em verduras e vegetais, evitar o consumo de álcool, além de reduzir a ingestão de doces, alimentos gordurosos e processados, são as principais recomendações médicas.

Quando diagnosticada, muitas vezes é necessário fazer uso de insulina sintética ou outro medicamento para controlar a taxa de glicose que eleva-se no organismo.

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