O post Por que devemos nos preocupar com o Coronavírus (COVID-19)? apareceu primeiro em Policonsultas.
]]>Sabe-se que o novo coronavírus, nomeado Sars-Cov-2, tem rápida disseminação na população, de forma que a infecção já foi diagnosticada em mais de 170 países e territórios, configurando uma situação de pandemia, isto é, quando uma doença se espalha simultaneamente em todo o mundo. O Brasil encontra-se nessa lista, e com o passar dos dias o número de infectados cresce exponencialmente.
Por isso, é importante conhecer qual a razão das autoridades mundiais precisarem tomar medidas de emergência para conter a situação e prevenir novos contágios por coronavírus.
Essa infecção pode ser assintomática para adultos jovens e saudáveis, ou apresentar similaridades com uma gripe ou resfriado leve. De forma geral, os sintomas listados por especialistas que acompanham os casos são: tosse, coriza, dificuldades para respirar (respiração curta) e febre alta. Entretanto, para alguns, os sintomas podem ser mais agressivos e desencadearem outros quadros de saúde.
Enquanto para muitos os sintomas são leves, para algumas pessoas podem ter quadros de complicação respiratórias agudas com chance de morte. Quando desenvolvido o COVID-19, os pacientes morrem por insuficiência respiratória e falência múltipla de órgãos, que ocorrem com uma reação desorganizada do sistema de defesa do indivíduo infectado.
Os mais vulneráveis são os idosos. Além deles, os portadores de doenças crônicas (como diabetes, hipertensão, insuficiência renal crônica), portadores de doença respiratória crônica (por exemplo, bronquite asmática, asma, etc), indivíduos com imunidade comprometida, seja por alguma doença que ataque o sistema imunológico ou pelo tratamento de cânceres, podem sofrer complicações irreversíveis.
Sendo a principal particularidade desse vírus a sua rápida proliferação, e também por ser assintomática em muitas pessoas que continuarão transmitindo o coronavírus, o Ministério da Saúde estima que haverá um número elevado de pacientes que precisem de cuidados especializados dos hospitais, como leitos de isolamento e respiração mecânica, por exemplo. Caso os sistemas de saúde pública e privada do país não consigam prestar atendimento de emergência para essas pessoas com casos agravados, as mortes serão inevitáveis.
Países como China e Itália vivenciaram momentos críticos da doença antes de tomarem medidas de contenção do vírus. Como resultado, foi observado um aumento do número de mortos, desabastecimento de mercados e farmácias, dificuldade para encontrar serviços médicos eletivos, superlotação dos cemitérios e crematórios, elevação dos preços de produtos, entre outros agravantes que tornaram a situação um conjunto de crises: econômica, social e humanitária.
A única forma de evitar o aumento exponencial de transmissores e contaminados por COVID-19 é através do isolamento social. Além disso, para aqueles que precisem sair de casa, recomenda-se a higienização contínua da mãos e áreas expostas.
Informe-se abaixo:
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Em dezembro de 2019, a notícia de um surto de um novo tipo de coronavírus na cidade de Wuhan, na China, dominou os noticiários e causou preocupação de órgãos de saúde mundiais. O SARS-CoV-2, como foi nomeado o novo agente, infectou centenas de pessoas, causando a doença registrada como CoVID-2019, e que já foi confirmada em outros países. A saber: Brasil, Austrália, Camboja, Coreia do Sul, Filipinas, Hong Kong, Índia, Japão, Malásia, Nepal, Singapura, Sri Lanka, Tailândia, Taiwan, Vietnã, Canadá, Estados Unidos, Alemanha, Bélgica, Espanha, Finlândia, França, Itália, Suécia, Reino Unido, Rússia e Emirados Árabes Unidos.
Nesse post vamos ajudá-lo a conhecer mais sobre os sintomas, grupos de risco, transmissão e tratamento do novo coronavírus.
Estudos apontantam que os coronavírus são zoonóticos, isto é, inicialmente acometem animas e então passam a ser transmitidos à seres humanos. Após isso, quando um indivíduo hospeda o vírus, a transmissão de humano para humano ocorre pelo contato com as secreções da pessoa infectada, como por exemplo gotículas na tosse, espirro, aperto de mão, ou mesmo ao tocar em algo infectado e depois levar à boca, nariz ou olhos. Profissionais de saúde estão mais expostos à contaminação ao manipularem os resíduos do paciente infectado.
De forma geral, os coronavírus humanos comuns causam infecções respiratórias de curta duração, e os principais sintomas são podem envolver coriza, tosse, dor de garganta e febre. O MERS-CoV, assim como o SARS-CoV, causam infecções graves e possuem índice de mortalidade alto: quatro em cada 10 pacientes infectados com MERS, por exemplo, foram a óbito em 2012, de acordo com informações do Centros dos EUA para Controle e Prevenção de Doenças. Entretanto, não há registros recentes de novos casos desses tipos de infecção por coronavírus ao redor do mundo.
Os estudos sobre o Coronavírus de Wuhan ainda estão em processo, o que pode causar cerca instabilidade nas estatísticas, que ainda estão sendo calculadas. No entanto, acredita-se que este agente seja relativamente mais leve que os anteriores causados pelo SARS-CoV e o MERS-CoV. O COVID-2019 tem sintomas mais demorados de se manifestarem, de forma geral iniciado uma experiência de tosse leve, seguida de falta de ar, levando o paciente a buscar a um pronto-socorro. De acordo com informações apresentadas pela setor de doenças infecciosas emergentes da Universidade de Oxford, aproximadamente 15% a 20% dos casos se tornaram graves, envolvendo desenvolvimento de pneumonia e bronquite. No entanto, esse quadro acomete principalmente idosos, pessoas com doenças cardíacos e pulmonares ou sistema imunológico debilitado.
Pacientes com sintomas de infecção por coronavírus (COVID-2019) devem ser encaminhados para a realização de exames. O diagnóstico ocorre através da coleta e análise em laboratório de materiais respiratórios, como aspiração de vias aéreas ou escarro. Para a confirmação do quadro, ainda é necessário realizar exames de biologia molecular que detecte o RNA viral.
Ainda não existem tratamentos específicos para o novo coronavírus. O que é indicado pelos especialistas em saúde é o repouso, consumo de muitos líquidos, além do controle de febre e tosse com medicamentos apropriados.
O Ministério da Saúde orienta aos que viajaram à China ou países infectados tenham atenção redobrada aos sintomas como febre, tosse ou dificuldade para respirar. Indica-se a todos cuidados básicos para reduzir o risco de contrair o coronavírus chinês. Evitar multidões, lavar as mãos com sabonete ou álcool, evitar tocar olhos, nariz e boca com as mãos sujas, evitar contato com pessoas doentes, são os principais.
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]]>O post Dia Mundial de Combate a Hanseníase alerta para os sintomas e prevenção de doença contagiosa apareceu primeiro em Policonsultas.
]]>A Hanseníase já foi conhecida como lepra, doença apresentada em diversos contos bíblicos e literatura antiga como mortal e altamente estigmatizada pelas sequelas deixadas. Entretanto, ao longo do tempo, vários estudos e pesquisas desenvolvidas puderam detalhar os sintomas da doença, permitindo maior conscientização sobre seu contágio, tratamento e até mesmo a sua cura.
De acordo com dados da Ministério da Saúde, no Brasil são registrados cerca de 30 mil casos de Hanseníase em 2018, sendo um índice alarmante em relação a outros países do mundo. A urgência no controle da doença é por causar incapacidades físicas irreversíveis se o diagnóstico for tardio ou se o tratamento não for completo.
A Hanseníase é uma doença infecciosa e contagiosa causada pelo bacilo Mycobacterium leprae, mais conhecido como bacilo de Hansen. Trata-se de uma doença que acomete, de forma mais comum, a pele, mas também pode ocorrer de afetar olhos e nervos periféricos. Sua transmissão ocorre no contato próximo a um indivíduo contaminado e não tratado, através de gotículas que saem do nariz ou saliva.
Quando consegue penetrar no organismo, a bactéria se multiplica lentamente. Por isso, o período de incubação da doença pode varia de nove meses a 9 anos, apresentando sintomas sutis num primeiro momento. Entretanto, sua evolução dependerá da própria condição do sistema imunológico do indivíduo infectado, de modo que as lesões podem atingir os nervos periféricos, isto é, causando alterações agudas de sensibilidade.
A Hanseníse pode ter diferentes sintomas que se manifestam no longo tempo de incubação da doença. Os principais sinais são as manchas esbranquiçadas, avermelhadas ou amarronzadas que surgem pelo corpo, e geralmente tem alteração ou ausência de sensibilidade térmica (calor, frio) e ao tato. Essas manchas costumam aparecer principalmente nas extremidades das mãos e dos pés, na face, nas orelhas, no tronco, nas nádegas e nas pernas.
Além disso, podem ocorrer situações de diminuição dos pelos e do suor, sensação de choque e formigamento ao longo dos nervos dos braços e das pernas, inchaço de mãos e pés, diminuição sensibilidade e/ou da força muscular da face, mãos e pés, caroços (nódulos) no corpo, em alguns casos avermelhados e dolorosos, entre outros. Em casos mais graves, a doença pode causar lesões neurais, e por consequência, paralisias musculares.
Assim, é importante estar atento a quaisquer alteração sobre o próprio corpo ou caso haja quadros de hanseníase na família. O médico dermatologista é um dos principais responsáveis pelo diagnóstico, uma vez que estará apto a fazer avaliação clínica do paciente. Nessas avaliação, serão testados a sensibilidade do paciente e sua força motora, palpação de nervos, etc. O especialista em dermatologia também poderá realizar uma biópsia dos tecidos ou caroços que desconfiar serem sinais da hanseníase. Após o diagnóstico confirmativo, um médico infectologista também poderá auxiliar no acompanhamento da regressão da doença.
A recomendação da Organização Mundial de Saúde (OMS) é que o tratamento da Hanseníase ocorra pelo uso do medicamento de Poliquimioterapia (PQT), uma associação de antibimicrobianos. A primeira dose mensal é supervisionada pelo profissional de saúde que acompanha o quadro, enquanto as demais são responsabilidade do próprio paciente. A duração do tratamento varia conforme o estágio de descoberta da doença e das características do sistema imunológico do paciente, mas pode levar a cura total da doença. É válido pontuar que imediatamente após o início do tratamento, o paciente para de transmitir a Hanseníase.
Trata-se de um procedimento extremamente eficaz e seguro, caso o tratamento seja seguido até o fim.
O objetivo da campanha do Dia Mundial de Combate a Hanseníase é conter o avanço dessa doença e suas complicações através da conscientização. Assim, enfrentar a discriminação e promover a inclusão de pacientes diagnosticados pode tornar o tema cada vez mais acessível à toda população.
Na Policonsultas é possível se consultar com clínico geral, dermatologista e infectologista, seja qual for o sintoma apresentado. Não fique na dúvida, procure ajuda de um especialista para auxiliá-lo.
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O HIV/Aids pertence ao quadro de Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST). Isso significa que a principal forma de adquirir e desenvolver a doença é por meio de contato sexual (oral, vaginal, anal) com uma pessoa que esteja infectada sem o uso de preservativo (camisinha masculina ou feminina). Há, entretanto, a possibilidade de ocorrer transmissão de mãe para a criança durante a gestação, parto ou amamentação, além de transfusão de sangue contaminado ou contato com instrumentos cortantes contaminados e não esterilizados.
A Aids não tem cura, por isso a prevenção é a única forma de impedir que ela se alastre. Nesse post vamos ajudá-lo a entender melhor sobre essa doença, além de conhecer a forma de prevenção da Aids e o tratamento mais adequado aos portadores do vírus.
Apesar de comumente confundidos, o HIV e a Aids não são a mesma coisa. O HIV é uma abreviação em inglês para o vírus da imunodeficiência humana e tem como principal característica o ataque ao sistema imunológico humano. Assim, quando é portador do vírus, o indivíduo perde sua barreira de defesa e torna-se mais suscetível a desenvolver doenças. As células mais atingidas são os leucócitos, as células brancas de defesa onde se alocam e se reproduzem os vírus, fazendo com que tais células se rompam.
A Aids, por sua vez, refere-se a síndrome da imunodeficiência adquirida, isto é, um estágio avançado da infecção provocada pelo vírus HIV, no qual há recorrências em um quadro de saúde vulnerável. Assim, quando um indivíduo portador do vírus não é acompanhado por um médico e não utiliza a medicação correta, a doença se desenvolve de forma descontrolada, podendo colocar sua vida em risco ao deixar seu organismo mais vulnerável a diversas doenças, como por exemplo gripes, resfriados, pneumonias, infecções bacterianas ou fungicas, entre outras mais graves.
Assim, é válido ressaltar que ser diagnosticado como portador do HIV, conhecido como soropositivo, não é o mesmo que ter Aids, uma vez que os primeiros sintomas de quadro imunológico sensibilizado pode demorar anos para surgir, isto é, pode-se portar o vírus sem desenvolver a doença.
A única forma de descobrir a infecção pelo vírus HIV ocorre pelo teste de sorologia positiva. Trata-se de um exame de sangue que tem resultado rápido e identifica a presença de anticorpos anti-HIV, uma tentativa de defesa produzida pelo sistema imunológico do corpo. Entretanto, após passar por uma situação de risco, o indivíduo pode procurar assistência médica de emergência em até 72 horas para uma medicação de bloqueio de ação viral. Depois disso, é necessário aguardar no mínimo 30 dias antes da realização do teste. Esse tempo é conhecido como janela imunológica, e refere-se ao tempo decorrido entre a infecção pelo HIV até a primeira detecção de anticorpos.
Caso o resultado seja positivo na testagem, o paciente deverá ser encaminhado a um processo de aconselhamento e iniciar seu tratamento imediatamente após o diagnóstico. O quanto antes o exame for realizado, maior é a chance de controlar multiplicação do vírus HIV no corpo humano. A medicação é o que poderá interromper a cadeia de transmissão e processo infeccioso de células de defesa.
O desenvolvimento de pesquisas e novos medicamentos permitiram a criação de antirretrovirais mais potentes e e com menos efeitos colateriais, como enjôos e náuseas. Quando o portador do vírus já encontra-se em um quadro de imunidade muito baixa, além destes, também são recomendados antibióticos para prevenir infecções específicas que podem tornar-se graves com rapidez.
A rede pública de saúde disponibiliza mais de 20 medicamentos diferentes para o controle da doença. Assim, o portador do HIV poderá ter uma vida normal caso mantenha-se em tratamento. A recomendação é que não deixem de utilizar o medicamento indicado, façam acompanhamento médico regularmente e busquem manter hábitos saudáveis, a partir da alimentação e exercícios físicos. Além disso, o uso de preservativo deve ser uma obrigação por toda a vida! O cuidado evita a transmissão da infecção para outras pessoas, assim como previne do contato com outras doenças infecciosas, como por exemplo a sífilis, hepatite B, HPV, gonorréia, entre outras.
Na Policonsultas é possível se consultar com um clínico geral, ginecologista ou urologista para tirar eventuais dúvidas sobre o assunto ou analisar sintomas.
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